Jogadores do Juventus apareceram com as palavras "No Racism" ("Não ao Racismo") nas costas de suas camisetas, ontem, pela manhã. A morte do negro George Floyd, por um policial branco americano, não só reacendeu o repúdio a discriminação racial, como ao abuso de poder da polícia, refletida na completa incapacidade de entender o valor da vida humana ali, por quem tem que responder ao que seria aplicação da lei, mas agiu sob a ode da covardia, e de um pendão oferecido pelo estado, que nunca o permitiu agir daquela maneira. O uso do poder e a banalização da vida humana, gerou protestos no mundo inteiro, de Perth, na Austrália, a Londres, até Nova Iorque, Berlin e cidades brasileiras. O abuso de poder e bem visível no Brasil, que se tornou terra dos sem-lei, justificados por repetições de mídia e nomes inválidos no quesito imagem veiculada. As pessoas se acostumam com imagens, mas o que é forçado e desfeito nos bastidores gera revolta. Celebridades americanas insistiram para a mudança urgente da atuação dos policiais e exigiram a punição dos mesmos mediante a justiça, e mesas de debates para uma mudança latente de brechas que permitiram o abuso de uma autoridade que lhes não foi outorgada, de exercício de força, no desrespeito a qualificação de vidas humanas pelo desejo de supremacia de um grupo. O presidente Donald Trump e sua equipe ficaram cientes de abusos de autoridade contra pessoas e casos repetidos, e vigiam de perto recorrências, e, agora, expostos ao escândalo do que aconteceu com George Floyd, o grito mais alto para que esse tipo de abuso tenha lugar foi ouvido. Já havia sido ouvido antes, mas muitos ainda tentaram abafar.
Juventus soccer players showed up Just like that, with a protest in their tshirts, yesterday, as much as other soccer players all around the world, that demanded the equality for multi-colors athletes in their teams. Talents have many colors. Time for Justice, less hashtags, less backstage of abuse of power, and more Loudest Voices. (Rosaly Queen - Berlin at 9) (Foto Reprodução Instagram)