Berlin walls down, what about other Gates? Os muros de Berlin já cairam, Covid ainda barra o que?


Linda a arquitetura, depois da memória dura da separação do muro de Berlin, que isolava a Alemanha entre ocidentalismos e orientalismos. Gente de um lado, gente de outro. Quando ninguém no mundo esperava que muralhas fossem erguidas por causa de um vírus, da China veio a mais notícia que se espalhou rapidamente mundo afora. Não escolheu elite, nem opinião, nem nome, nem time, nem nada. Tipo o comando "estátua!" "Pare! Fique onde está!" E se tinha quem deveria ficar junto, separado, o isolacionismo foi rígido. Aterrador. Quem foi rápido, nos aeroportos, conseguiu uma brecha e se exportar para cada país rapidamente. Antes que as fronteiras fechassem. A Emirates ainda tinha um único lugar antes de fechar seus vôos no aeroporto do Rio de Janeiro. Mas se foi, rápido. Países tentaram conter, de qualquer jeito, a contaminação pelo Corona Virus, ao mesmo tempo em que o noticiário impunha um terror na população. Fones brancos, de ouvido, apareciam. Não era para ouvir música. Era um reflexo de duas pessoas aparecerem com o mesmo fone nas redes sociais. A quebra do noticiário ainda vem naquelas cores que estão significando ou nada ou tudo. Mas não são eles que comandam a estória. Querem pensar que sim. Mas, não.
Enquanto fechamentos foram sumarios, só vos essenciais do comércio abrindo, o crash foi geral. Lojas em regime de demissão e fechamento, companhias aéreas dispensando funcionários aos montes, gente esquecida nos aeroportos, sem direitos, hotéis que fecharam as portas e expulsaram hóspedes, que haviam pago pacotes antecipados. O Corona se contém as custas, mas pessoas estão isoladas, academias fecham e saúde e comprometida, e o lado psicológico explode. Comerciantes, profissionais, contas a serem pagas, comércio cerrado, gente sem saber o que fazer, como manter a rota, para onde ir, rede social ferve de adjetivos, parte da imprensa espalha confusão, cria o caos, e um cidadão americano é morto, esmagado por um branco, com a cara no chão. Mulheres elegantes, profissionais com voz mais alta, sendo alvo de ameaças enquanto a imprensa forja e mente. Gente pagando para prosperar fotos mentirosas. Caos aqui, caos ali, gente querendo ver mais desgraça, espalhando pets em chocheiros bobos. Um apresentador americano tenta fazer graça e sugere um funeral. De mulher brasileira, publicou na imprensa americana, europeia, e, depois, seguem imagens de veiristas de divisa com o México. Roubando detritos. Se sentiu sobre. E rareou demais. O limiar do precipício do xenofobismo, e foi, depois, se colocar na posição de se defender no anti-racismo. Desabou e quis se salvar com a cor da pele negra. Não é um quadrado negro de protesto que vai salvar a imagem na internet. Mas é a atitude diária. Daqui há alguns dias, Campari aberto, cai alguém aparecer com moletom de print de banana, ou jogar uma banana no campo .Ou dizer para uma brasi-europeia que o da toxina botulínica tem uma propaganda que o permite cuspir como xenofobista e se "defender" como negro. Enquanto pessoas circulam por onde podem, e alguns líderes resistem em abrir fronteiras e fazer circular os bons ares da economia, o tempo passa, e alguns se designam com separatismo a e gente que circula o nonsense e a falsa sensação de poder de fazer cães latirem na vizinhança errada, por gostinho do vazio, e "cutuco porque não tenho. E não sou". Se sustentou só a barreira do chip, e deixou a imprensa mudar a curva, para ver se alguém desaba em estrada conhecida, Cuba perde por paredões outros, covardes a postos, e falta de limites na tentativa de desgaste e proteção de uma falsa formação de opinião .O Covid poderia ter soluções muito mais rápidas de grupos experts em estratégias para fazer funcionar a economia com todas as precauções necessárias, tivesse sido convidado. Não adianta colocar barreiras e incentivar o medo. Crer é bpassar fronteiras e não se trancafiado na dúvida ou no menos, e não deixar o destrutivo guiar ações mórbidas, chulas, falhas, errantes. Mídia confusa gera gente apavorada, o pânico faz produzir menos, consumir o que não deve tanto e comprometer outras áreas da saúde. Conflitos explodem muito mais rápido, sem controle, e situações facilmente resolvidos e identificáveis viram colchão de dorminhoco. Ai, quem cisca no alheio, acha que pode plantar árvores e criar raiz, e erva daninha. Não pode. Se vai chover? Precisa de rega. Mas flor não é só alegria de fragilidade. Algumas quebras parapmudancas e novos dias .Usufruir da vida e não repetir comportamentos infames. Apostar no chip. Vida mais rápido. Sabedoria com portas de entrada. Sem juros de doenças. Um vírus, um silêncio, uma China, alguns muros. Gente que para, ou acha um meio e avança. Derrubar os tijolos. Abater a ignorância. Impedir o racismo. O coisismo. Conversas inferiores diminutivos e desistências. Resistências e soluções. Rapidez. Crise não e para se resignar a ela. É para instigar soluções e não fechar as tampas da caixa. E ficar sem respirar. Open the Gate! (Rosaly Queen) (Berlinat9)