Xingamentos de famosos e quase, mais tvs, perderam os limites no Instagram..




Filho de Gisele Bündchen e Tom Brady segurando cachorro. Fotos com o pet se espalharam pela mídia americana por via de apresentadores veiculando induções a um tipo de "xingamento" a gente brasileira,por impacto criado entre atletas masculinos. Xenofobismo como te sentia e tentativa de inferiorizar pessoas para tomada de lugar. O que era piada para uns, foi levado a justiça para danos morais. (Foto Reprodução de Instagram)
       
Se antes a coisa já era perigosa, com o Facebook, com o advento do Instagram, piorou. E não e só por parte de quase famosos não, ou os "wanna-be" as custas de alguém e de pagamentos alheios. Na maior parte do tempo, o que ali era marketing, e poderia ser inspiração de tendencias, virou um escoador de provocações e tentativas de diminuições e abates. Manipulações (e ainda há algumas empresas de mídia brasileira que manipulam comerciais, por acharem que manipulam pessoas para desviar de seus interesses, mas ficou tão dejavu, que ficou engraçado. Ainda se convencem que tem esse "poder") muitas, desvios, enganos, a bagunça que postagens nas redes sociais são capazes de criar, para quem ainda não levou a chibatadas de volta, pode ser uma brincadeira, vício, mas chega a pontos perigosos. Xingamentos como "galinha", que saiu da parte de um nome do esporte internacional, e de relativos, mostram que o esquecimento de que rede social é acessada por milhares, e que nem todotodoundo concorda em ser alvo de gente que nem ao menos conhece, criou desabamentos e prerrogativas estranhas. Tem do televisivo que copia tudo e comenta tudo para criar confusao e tentar se deliciar com coisa que pouca gente vê, ou fazer o programa ou o telejornal inteiro em cima daquilo (Netflix e outros manetes tecnológicos suprem melhor em tempos de desconfiança das fake news), ao que acha que é alguém não tendo feito nada de profícuo na vida. Mas acha que é alguém. Tem o de outra nacionalidade achando que o outro nacionalesco e inferioresco e fala de fronteiriços do México para se comparar a brasileiros, a líderes que colocaram contenções em ruas e lojas de maneira criminosa. E gente que fez parceria, por fama,ou desconto, com conluio de crminesco. Poder,! Que poder? O de inserir a palavra como arma destrutiva, procusar saber o que o outro postou, para copiar, se propagandear, e colar identidade em cima. Ou distorcer. E aí, fica. Distorcendo. Tem os que estão há mais de ano em distorções e disputas. TVs que já viraram enjoo. E jornais que copiam .E repetem, repetem,e ninguém mais presta atencao, e viraram motivo de desligo. Quem poderia imaginar que, em 2020, evolução dos tempos modernos, não se ia sentir falta da tv, com tela rachada, no chão, e, realmente, unir quarentena com chás Detox, sucos de frutas vermelhas,atividade física, e nem querer saber dos informes via distorcao diária (a moça vai lá e vai rebater dizendo que o Brasil é o máximo, porque vive em outra planetosfera) , oh, e quem capitulou lições internacionais de poderes e política vai beber em outra fonte. Não a dos outros. As bolas quicam diferente. Tem também os que não enxergam nada. Só internet. Vivem a vida de opinar e vigiar o que e plantado ali. E foi pobre e tórrido ver a modelo Gisele Bündchen com o marido, Tom Brady, tentando cavar marketing via deboches de cores amarelo e tentando chamar de caridade pseudo-atracoes para índios, sendo que Gisele já usou o sentido brasileiro e índio na mesma expressão. Tipo "a rata roeu a roupa do rei", como se ela fosse a única brasileira que tivesse mudado para o exterior e andasse em meio a celebridades europeias e americanas. Mas quando viu que os flashes começaram a se desviar por falta de caratelidade, tentou de tudo. Mas o bullying foi meio infantil demais. Para ela e Brady. Ficou pobre, fotinhos de costas, colocar criança segurando cachorro? O rastreamento de quem começou a espalhar fotos segurando cachorros para tentar queimar brasileira por ciúmes,disputas, e para querer descaracterizar por inveja, nonsense, e xenofobismvo, vai ter que se lembrar dos parâmetros da lei. Simples. Prato cheio. Ignorâncias de internet dão nisso. Virou um vai e vem de humores, rebaixamentos, tentativas de minimizar uns, xingar para engrandecer outros. Brigas de foice diárias por pouco. Recall de ser hunano. E invejas. Doenças de caráter. Acostumar com o estranho. Contrário. Com a falta de mobilidade. Trazendo danos vivos. E quem vai parar essa multiplicidade de ataques morais e danos outros, essa é a questão. Parece que as leis de regulação sobre as redes sociais não funciona mais. É preciso por freio no engano e desabamentos vários. Urgente. (Berlin at 9) .