A mídia perdeu a noção, em boa parte, de transmissão de notícia, e de retransmissão de ataques e tentativas de manipulação negativa, a fim de atingir, sequencialmente, e em vários veículos e canais, mídia impressa e internet, pessoas e profissionais. Ataques religiosos que viraram besteirol e ferem a liberdade constitutiva, de culto, ou de professar algo diferente do ateísmo, caiu no ridículo, bem como tentativas de intimidação, de corte de profissionais e denegrir sua imagem, fazer piadas com posts de redes sociais, porque a falência de alguns bateu à porta, e esqueceram que o poder acabou. Quase ninguém assiste ao desperdiçar de canais com materiais vazios, distorções, reproduções de ataques e matérias pérfidas por inveja, desconhecimento de causa, e jornais em conjunto
à obediência aos desmandos de um grupo de tv. Não há bom material no Brasil: repórteres insistem em repetir cores desde a perda da Copa do Mundo por parte da seleção brasileira fruto do assédio de um canal sobre profissional, com intuito de enriquecimento e poder. Ameaças, matérias distorcidas, e muita gente que debandou, foi embora. Restrição de que? Ir e vir? Ataques, matérias bobas, parece que estão falando a língua tatibitati de crianças. Para quem não asssiste tv brasileira em pouso nacional, se assusta com o nível que a coisa tomou. Programas repetitivos, cujos apresentadores repetem os mesmos jargões há anos e anos e anos, dèja vu demais. Alguém vai para fora, muito gentinho quer ir atrás, copia ações, revistas copiam andanças, ridicularizam o que se tornou sucesso lá fora, para tentar provar um poder de distorção que nao tem mais. Reis andando pelados, achando que estão vestindo a melhor grife, porque alguém os convenceu do poder que perderam. Aí, a visão geral é outra. "Abusos de relacionamentos", gente de azul e rosa em Brumadinho, depois do arrebentar da barragem, os próprios conterrâneos colaborando para a destruição de alguma sensação de respeito do estado, se submetendo a manipulações de outros estados, como se sentindo inferiores. Assédio, gente correndo atrás de posts de instagram para ir fazer alianças com gente daqui e dali para tentar provar alguma coisa e prejudicar alguém, que não se sabe por que, e onde tudo começou. A necessidade de alguns apresentadores de denegrir o que não tem, nem tiveram. Gente ansiosa pela desgraça alheia, inventando fio de cabelo em casca de ovo. Ridicularizações a evangélicos, comparações com mulheres muçulmanas, intimidações em aeroportos, frente de bancos, nas ruas? O que isso virou? Gente que se sente de nome correndo atrás da clonagem do perfil alheio, para queimar alguém enquanto tentam inventar nota e perfis para se promover. Perderam a noção no Brasil, gente que só espalha coisas que viram pela internet, entenderam errado, ou querem dar conotação errada, porque nao são denunciados ou impedidos. Gente que em vez de criar algo sólido, bom e atrativo, vive de atacar porque nao tem nem metade do que falam mal. Pobres reinados pelados, circulando pelas ruas da intimidação, da difamação, e repórteres novos fazendo graça do sem graça, criar que tipo de tendência num país terceirizado, em que se faz qualquer negócio que o patrão manda? Manda quem?
Gente que nem sabe o que está falando, apresentador tentando deboches, porque naõ consegue subir mais. Fazer nada de proveitável, e mostra que ganha salário mesmo assim. E que engana os outros com pseudo imagens. Está todo mundo vendo filme no Netflix, na praia, ou comendo em bons restaurantes, ao invés de prestar atenção em adultos vestidos de vingacinhas de crianças, fazendo piada do nada, porque nao tem a capacidade de fazer um material por sí só. Aí, repetem a mesma ladainha de deboche, que ninguém ri mais. Egos destruídos e ninguém nem aí. Fazer valer poder de ameaça, e lá fora, os que nem sabem como o esquema de desistência e difamação funciona, enquanto alguns correm gordo para tentarem ser 'stars' nas redes sociais. Estrelas decadentes. O marketing caiu, a junção faliu, as poses bestiais feneceram, e outros querem outra vida. E tem gente dando soco em muro, brigando com fantasmas. Os fantasmas fugiram. Eles estão no escuro, numa luta cega. Que não funciona. Olha que está frio, e a capa transparente entrega o corpo feio. Já foi, e desfilou errado. Netflix. Realidade do mundo atual. Que todo mundo sabe como funcionam certas noticias. Cada um está mais preocupado com a sua. (Berlin at 9) (Rosaly Queen) (Foto Reprodução)