Crises americanas: da economica de 2008, as de democracia e agrupadas. Como se faz um pais, e quão ricos sao os estrangeiros na definicao do crescimento, botes de salvação em meio a caoticos. American crises: 2008 was only the top of the iceberg.


























A senhora negra acima foi clicada numa das piores crises americanas desde a Grande Depressão. Em 2008, a quebra do banco Lehman Brothers atingiu em cheio quem tentava criar um sonho de comprar apartamentos em areas litorais e mesmo americanos que queriam ter residencias maiores, aumentar seus negocios e sintomas de prosperidade suposta em torno de Miami, e tentar uma vida mais cheia de lazer em temáticos Orlando e na ensolarada Florida, mesmo vigiada pela fome dos jacarés. Voraz, a bancarrota foi drástica, e pegou de surpresa americanos e estrangeiros. Nas ruas, protestos. Crianças eram empurradas em carrinhos pelos pais, e mesmo empresários, viram desabar, da noite para o dia, negócios e projeções. Supermercados começavam a denotar a falta de comida, de água, e estrangeiros que foram espertos, conseguiram fechar escritórios e se exportar para longe do furacao que atingiria ferozmente os Estados Unidos. O orgulho caiu. Despencou. Brasileiros que adquiriam residencias e abriam negocios em Fort Lauderdale, Boca Raton, Pompano Beach, Miami, Orlando, fecharam as portas. Entregaram casas. Se reduziram. Falência de mercados, e população revoltada nas ruas. O que ficou escondido nos bastidores, e erros nao consertados, impactaram violentamente e deixaram sem esperança multidões que chegaram a ocupar praças em barracas, jovens tentando se embalar com musica, desolados pelo sonhos desfeito na fé de um país aparentemente capaz de lidar com variações e explosões de economia e orgulhos. Não estava. A falta de força para segurar as rédeas e impor valores que poderiam nortear a economia e garantir a sobrevivência, mais que a aparência e orgulho, ruiu.
O protesto "Ocupy Wall Street" gerou um brado que ecoou por toda Nova Iorque, Estados Unidos e pelo mundo. Das glórias de pessoas, de líderes, que mudaram a estória dos Estados Unidos, em prol do povo, e que se refletiram como memória valorosa, mundo afora, como Martin Luther King, a diferença residiu nos detalhes. Luther King era batista, e seus valores evangélicos, num conjunto de moral que poderia reger igualdade de direitos, nivelamento da população, embasamento da sociedade como um todo, longe de ser uma religião castradora de mentalidade e privilégios, primou pela valorização de povo como povo, e repudiou a ideia de segregação não só de raças, mas financeira, social, refutou ideias de humilhações, comparações bestiais, tentativa de supremacia pelo erro, e o batisteiro Luther King fez algo inenarrável pela humanidade, não só pelos negros, porque não se viu como conceito egocêntrico de lider, de querer algo para si, ou de primar por jantares com refinamentos douráticos, nem de se assentar para rir com grupos de empresários para isolar estrangeiros que financiam países outros, talentos que se sobressaem em diversas áreas, como naquelas que divertem e gloriam os americanos nos cinemas nos fins de semana, e reduzem o stress, e geram os conceitos blockbusterianos que o mundo tanto adora. "Oh, gosh! Luther King was one of those who pray. What the hell this people do? Why they are the ones who make huge impacts and create a type of tsunami, daring to break opinions and reavaluate powerfull status quo? - Because they are not poor citizens who consider themselves and their fat dinners and own glory first. They have that inner power based in another type of values and justice, of equality, of empower human being, women, groups, foreigners, that others try to hit to copy later, and stamp it in magazines covers, as they ry to find some mistake in them, call them poor-lonely-ice-ones, but they are full of fire, full of that fire that many lost, and with all type of financial power, cannot erase those who dare to be courageous to change the history. To see and point what is wrong. They were misunderstood, hit, they try to shut their mouths, broke them, lie about them, but they are the ones who can really change lives and change the world. True can change history. Give hope. Governments based in pride only, segregation, financial interests, ties, wow, Luther King had nothing of this. Oh men! But he had some kind of power. Oh!Stupid man who was baptist. Damn! And he had a color! He was not blonde. Blue eyes. He didnt wear  Prada! But... fuck! He changed the history of the world for having other bunch of values which were an offense to the status quo. No more sitting in the bench in the back, no more heads down. What the hell! What the heaven.
The world doesnt need voices against democracy. Weird laughes with other lobsters. People need governments who have power to be use in their benefit. Not in the benefit of sectarism, xenofobism, and a groups purpose of pride. Government is not for groups. For personal goals. Is for people" (Rosaly Queen) (Berlin at 9) (Fotos Reprodução)

Em 2008, e com a crise criado outras expectativas devastadoras, nos Estados Unidos, tendas foram armadas por todo o Brasil para atrair um dos maiores públicos consumidores para distribuir vistos e fazer com que os estrangeiros ajudassem a recuperar a economia americana. No natal, cerca de 1 bilhão de reais foi gasto nos EUA por brasileiros, que ajudaram a salvar o país de uma das piores crises da estória. O orgulho financeiro americano foi restaurado por... Brasileiros. Nova Iorque, Boston, Miami, Orlando, que brasileiros bonzinhos... Memórias são boas, ótimas, e sempre favoráveis para lembrar que salvadorismos pessoais não se fazem com ataques funestos, e premissas penosas religiosas. Se os Estados Unidos ainda conservassem um pouco dos valores do protestantismo, que foi base do país, teria outra perspectiva e não estaria lutando para elevar o orgulho, atacar outros, e favorecer despotismos, e, não, democracias. Se 2020 pode ser premissa de uma crise maior, que é alicerçante de GPS errantes, a economia e o bem social dos americanos vai ser provado, como está sendo. Cadeiras e levantamentos, sorvetes e fogo. Mulheres e líderes, designers e atitudes, infantilismos ou adultos em fase de reaprender diretrizes de respeito e anti-orgulhos. País não é playground de casa. Nem mulher retrato de piadas bicolores pseudo-sociais. (Rosaly Queen) (Press) (Berlin at 9)