Brasil decadente em notícias, economia acompanha. Bad news, brown pages, no lights and economy going down.


VERGONHA! Brazilian former president Lula is out of jail: brazilian´s shame (Reprodução)

O retrato do Brasil não é dos melhores. Piores. Apesar das belas praias, da natureza que não é só problema de Amazônia que brasileiro e gringo tem que entender a exploração negativa de mídia querendo derrubar governos contrários aos intentos de meio grupo, e estendendo um noticiário que piore a imagem de alguém que vai contra cotas de benefícios milionários para luxos de um grupo reduzido, que acha que manda no país, a visão tem que ser consertada.
É muito fácil dirigir e voltar do trabalho todo dia, enfrentar um transito ruim, e se acomodar. O brasileiro, na maioria, e em suma, é isso: acomodação. Cada um com o seu, e não reclama, não tenta ver uma maneira de consertar, não bate de frente para endireitar. E se submete. A tudo. A baixos salários, a uma condição de vida restrita, ao que lhe impôem. Por medo. Medo de faltar. Medo do arroz ser reduzido ao feijão e à falta de picanha. Grupos menores ganham muito, e ele se contenta com a partida no estádio que paga de vez em quando. Em redor, não conserta nada. Liga a tv e absorve tudo que é repassado ali. Porque, afinal, a tv  tal ou tal dita o sucesso ou quem deve se explorar em marketing obsessivo que acaba convencendo quem aceita tudo e qualquer coisa. Um país submisso. Ao pior. O sonho de muitos? Sair.
E enquanto se cala ao que oferece uma réstia de 10 mil reais para ser quase canonizado pela suposta bondade, se releva o que não deveria se relevar. Deve-se enfrentar o erro. Confrontá-lo. Para se ter mudança. Aceitar o erro naõ leva a lugar nenhum. Certas pessoas podem achar que se garantiram pela falcatrua, pela pseudo cara de sorriso, pelas rugas escondidas, pelo sorriso falso alargado. Por uma revista fabricada para afetar uns, e elevar outros.
Valor não é se auto-glorificar. Não é querer uma falsa noção de suprassumo de tudo.
Não é dizer que pela propaganda falsa se suprime o resto. O importante. Falsa. Valores erroneos. Caminhos tortos levam ao abismo. E a aceitação do erro sem confronto levou o Brasil a essa situação caótica que só leva os nativos a pensarem em rotas de fuga. O novo governo ainda parece inexperiente em muita coisa, mas está tentando se desviar do engano e fazer algo melhor do que financiamentos de hospedagens boutique com dinheiro de cultura. E falsos sorrisos nas capas de revistas para esconder uma verdade que não apareceu. Porque muita gente teve a cara de pau de esconder, por benefício próprio. E daí? E daí que as coisas só funcionam quando há confronto do erro. Em países como a Inglaterra, ingleses saem na rua se aumentou um grão passivo a taxa de entrada da mensalidade, se o transporte foi afetado, se algo se desvia do rumo. O Brasil aceitou tanta escravidão por tanto tempo que não sabe o caminho da liberdade que estava nas suas mãos, mas não está mais. Se submete a jogos cansativos e ineficazes. Alguem tem que provar que saiu vencendo, e para provar a vingança, movidos pelas opiniões de disputas e para dar respostas a outras pessoas, se encobre do que deveria ser capaz de fazer diariamente.
Jornalistas sendo alvos de ameaças e piadas porque o descambo é tão geral, que as pessoas só sabem quem está na frente da tv e quer se eleger, às custas do prêmio de sábado, falso sorriso na propaganda, e prometendo tirar o queijo da lama do morro. O trejeito cabreiro anti-charme-suíço. Pobreza de caráter, mais do que de espírito, prometer com trocados para aumentar a picanha do fim de semana, algo que não pode fazer a longo prazo. Dá a carne, o resto, com arroz e a ginga, a água de descoloração para a menina que não larga a máscara, porque precisa viver alimentando uma falsa noção de vitoriosa, pelo deboche, porque nao consegue ser outra pessoa. Caráter que nunca teve. Mais vale o sorriso falso e a voz afinetada e o decotezinho de grife do que ter postura em algo, opini~]ao sem blefe, sem empacotar a bolsa cara, porque o caráter e a persona não pode ser cara. Gente que vive valores de palavras e sentidos de enganos, são enganados por quem mente mais, agrada a falsidade, porque quer aparecer bem na foto. País nenhum fica bem na foto com gente escravizada em mentira, roubalheira, um grupo minoritário tentando fazer deboche de gente, governo, enquanto esquenta o leitinho para fazer o mingau.



Não dá para dizer que, na lavagem cerebral, o fulano vai perder o home-sweet-home, vai rezar para perdoar, porque ter estrutura que não se abate é algo construído com valores sólidos, rock (rocha), e isso faz a diferença quando o "strike a pose" para a capa falsa, desesperada, de última hora, com a ajuda do empurra de amigos, das distorções, das respostas de vingança, do jeito adolescente de disputar a vida, num balanço pior do que as dúvidas dos temporais no mar. Gente infeliz, vazia, lutando pelo nada. Pela aparência. Para dar respostas aos outros, e nao a si mesmo. Gente usada por itneresses de outros, porque os valores não foram parar em lugar nenhum. Se venceram pelo engano ensaiado, pela manipulação de caráter, vontade que vai render alguma coisa a outros, solidezes financiadas por mentiras. Desabamentos coletivos. País só se constroi com sucesso com caráter. Com estrutura que não se barganha, para não ficar de vai e vem de interesses mórbidos, de guerrilhas prejudiciais. Melhor se esconder no quintal de casa, onde o vizinho vai garantir a colher de açucar, quando precisar? Medo. Gente com medo, que não encara a vida, que não diz a verdade, que é negociável a cada meia hora, não chega a lugar nenhum. Um dia alguém convence com uma falsa pseudo ação, outro dia com uma mentirinha, um sorrisinho. Caráter sólido, que contrapõe e provoca mudanças, não vem de facilidades negociáveis apenas. É preciso saber onde está a verdade, e naõ viver de brincadeiras de adolescentes.
Hora de largar o Jogo-Box da ante sala, e viver uma vida melhor e plena hoje,. Sem depender de falcatruas, de ligações no meio da noite para colocar uma blitz e parar alguém, propor uma mentira num jornal, blindar a imagem de alguém que não consegue sair da caixa e resolver a vida por si mesmo. Só sendo manipulado para garantir interesses alheios, de quem lê muito o que está acontecendo na rede social e esconder, fingir que não está vendo, e armar ações de retaliações.
Ninguém quer viver eternamente no mar. É preciso de gente sólida, terra sólida. Respirar aliviado.
Enquanto no Brasil se soltam corruptos, com Habeas estranhos, e tentam lacrar a justiça e a verdade.
o jeito é acelerar o carro para outra direção. Quem tem coragem. Quem não tem, vai se acomodar em chover no molhado. E espiar a vizinhança. Mentir. Todo dia. Outra vida. Já. (Rosaly Queen) (Berlin at 9) (Foto Reprodução)