Lolypop life? Não é tempo de Lolypop Girl


Enquanto muita gente ainda perde tempo com fake news, e outros tentam refletir enganos na net, considerando fases box-fake-ones, manipulations-on, é preciso lembrar que o tempo de Lolypop Girl na moda era o das bandas montadas para produzir atenção. Tempos de faculdade, acessível, mentalidades formadas, distinção do espirro de pastel, fofocas sem causa, alienados restritos ao isolamento do esquecimento de esquemas muitos, não dá para enfiar notícia falsa em gente aparelhado de notícia. Farsear coisas extras, quando o conhecimento que vai mais além da letra, falar cristamente, enquanto derrapa na esquina, não é coisa de mufino. Açúcar demais faz mal para a pele, para o cérebro, e mostrar estilo comprado, ou fruto de enganos, copiados de outros, é só falta de identidade. Insistências vazias, visto que o despacho foi questão de ID e comportamento. Acenar aparencia fake é aceitável na foto. Não na consistência. Sinal vermelho para quem não liga o desconfiômetro do assédio. E quer jogar sal no olho alheio. Abre o olho. (Berlin at 9) (Foto Reprodução)