Guerra do esporte, tênis e futebol. Tennis x Soccer war.

O tênis e o futebol se empenharam numa guerra com uma pessoa no meio. Uma mulher. Repórter.
De um lado, o orgulho dos gols, e dos salários mais que avantajados de grandes nomes dos campos, do outro, tenistas querendo uma blindagem quase intocável, para se propulsionar no esporte. Os nomes precisavam se sobressair. E as organizações acabaram reagindo mal. A pose dos tenistas em Genebra foi prova do que o orgulho de uns pode produzir de negativo no esporte. As provocações constantes de Federer via internet, acabaram gerando milhões em contratos para o suíço em cima da figura de outra pessoa. Ele punha o rosto, e ganhava o contrato. A ferveção e o incêndio sobre certas pessoas, por terem o nome ligado a trabalhos com futebol, fez a fogueira das vaidades arder, e muito se usou de várias armas, de imprensa, de auto-promoções, enquanto se acusava alguém, ataques múltiplos. Se a coisa voltava para algum do tênis, o jeito era contra-atacar com matérias favorecidas em jornais, sites e mídia estrangeira. Federer fez isso. A promoção da família, a blindagem de bom-moço que gera patrocínios, e uma boa imagem na mídia.
A guerra teve efeito de promoção para uns, ataque e acusação sobre outros. Jogadas e brincadeiras, e notas falsas, na internet e fora dela, na mídia de jornais, revistas e tvs, tentaram minimizar a força de uns. Nas redes sociais, o alimento é pela disputa, pela queima de alguém, pela manipulação e deboches. Se as armas pareciam inocentes, muita gente ganhou muito dinheiro em cima de acusações, posts de efeitos falsos, e para causar confusão em cima de quem não tinha nada a ver com uma guerra desproposital. Ninguem pisou no freio. As consequencias sao muitas, algumas sem reparação. Hora de rever a relação perdas e ganhos no esporte. (Berlin at 9)