Seven reasons for Bayern. Being higher. Bayern com 7 razões.



O Bayern de Munique pode ter enfrentado nem tantas vitórias quanto gostaria como time exemplar na Europa. Tem Messi no Barcelona, grande Lionel, o Real Madri tem seus placares, e James abandonou o alemão para retornar à casa. Se contar a temporada, temporadas, e que times cresceram e se ampliaram com grandes jogadores, foram impulsionados não só com a qualidade dos treinos, mas com a responsabilidade, o crédito que se deram sem tantas bagunças, atropelos e desvelos na vida circular fora dos campos, tombar foi consequencia de jogos errados. E eles sempre têm consequencias. Daquelas que nem uma boa raspa não consegue limpar e alisar, fazer a superfície parecer brilhante e lustrosa. Os atrapalhos por razões erradas. E certas quedas iminentes por fama ou vingança, têm consequencias sérias nas carreias de alguns jogadores descuidados. Querem a fama imediata, se provar superiores, com gracinhas e brincadeiras cabíveis de pagamentos errados, e, aí, quando vêem que não há tábua salvadora de confiança. só uma turma grande querendo brincar, provar superioridade, e usar imagem, ganhar algo por convencimento que garantirá o soldo da moda, a aparência na nota forjada, sob a aparência de alguém, tudo fica numa tábua difícil de aparentar sustentação e salvamento. Há variáveis na vida que são inegáveis em consequências positivas ou negativas. Jogos de tv, por mais convincentes que aparentem em favor de alguns, e pela repetição de tentativa de convencimento do público em geral, confiar demais na propaganda pode ser o pior erro de um atleta. É uma montanha russa de valores. Amanhã pode aparecer alguém com algo novo, e é difícil conservar a fama de um campeonato para sempre, de um jogo, de uma jogada, principalmente em equações midiáticas, que cada dia regem o coral de uma maneira. Não há santo. Não há água benta. Nem tantos valores que sejam os interesses imediatos financeiros e famáticos. Que podem funcionar como faca de dois gumes. E quando o outro lado fere, de repente, é uma surpresa para quem não estava preparado, e achou que se garantia simplesmente por fama e monetarismo. Há outros "X" da questão. Os invencíveis não são tão invencíveis. E, aí, um breve abalo pode causar consequencias em cadeia.

O Bayern de Munique, por outro lado, tem a favor da Alemanha, o fatídico (para o outro lado) 7 a 0 daquela Copa. Para quem estava desembarcando do território alemão exatamente no mesmo dia e ficou com medo de enfrentar a multidão com câmera, e seguranças de menos, foi ver da tv o enfiar de gols naquela rede. Ainda era um horror. Até entender, por detrás dos bastidores, o que os alemães fizeram onde ficaram. Dos funcionários que contrataram. Do que entreteram gente das imediações para ganharem algum dinheiro com a Copa. Gente esquecida. Regiões ainda atingidas por uma desigualdade maior do que se poderia imaginar que seria premitido. Enquanto os jogadores brasileiros se preocupavam com propagandas mil, querendo aparecer bem no cartaz, na fita, querendo dar autógrafos, para quem conhece bem alemão, a verve do time era outra. Eles contrataram gente ao derredor para ajudar. Sem querer parecer receber méritos ou propagandear ações sociais para benefício de imagem. Hoje, muitos atletas têm "fundações" apenas para dar razão junto à sociedade, à mídia, parecer bem, enquanto a preocupação real é pouca com os benefícios. Tem quem empreenda "fundações" mas não faz absolutamente nada para quem está em derredor. A não ser joguinhos de mídia para derrotar ou queimar a imagem de alguém, se se sentiram contrariados, ou para se juntarem num clube de bolinhas, enfezados por alguma atitude que ofendeu seu polido ego.
Fundações para alguém se fingir de 'social' e tentar aparecer anexada à imagem de alguém e cavar e vender notas na mídia, muitas vezes, mentirosas, porque se vale do nome da alguém para ganhar uma fama, ou tentar, e validar situações falsas, porque não conseguiu visibilidade de outra maneira.
A não ser queimando alguém com algo forjado, e espalhado na mídia, de acordo com a conivência e intimidação de alguém. De gente que finge fazer o social, mas concorda com a retirada. Com pagar um preço para manter o orgulho intocado, e a fama espalhada, engrandecida.
Qual é essa ideia de 'social'? Fazer bem para o menino da África, e esquecer o lado? Prejudicar alguém porque outro alguém se sentiu no comando do discurso falso social, porque nao queria largar alguma 'fama' que outros funcionários ajudaram no empurrômetro falso de mídia, para tentar chamar a atenção, fomentar eventos com líderes, e aparecer na mídia? É essa a função da razão 'social' para ser de um atleta ou grupo que tenta vender a imagem de preocupação com a sociedade? Que sociedade? Que engendra guerras infantis para disputar famas próprias e manter o poderio intocado diante de outros nomes masculinos que tentam se vender como os melhores do mercado?

É o deboche do atleta de renome que se vale da imagem de alguém, ou boatos rodantes em mídia, para assinar contratos milionários, rir em propaganda de culinária, e junto com marca de moda, que vai garantir seus luxos, enquanto queima alguém, por prazer? E fica nos posts que, para ele, eles, são 'divertidos' nas redes sociais? Que fama é essa? Aí, é se ajuntar para o peixinho no restaurante importado, com ego afofado?

O Bayern de Munique tem uma identidade única, que não é só de um orgulho de time com resultados para bater na cara da concorrência e engrandecer o orgulho. O sentimento de 'poder'. É aquele time com identidade e um caráter único, que vai atrás de quem outros não enxergaram, ou não viram o prejuízo em nome daquela coisa cara, infame, que se tornou mais importante de qualquer outra coisa nesse mundo vazio da fama, que quer provocar tópicos como rehabs mil, intox outros, enchimentos de valores outros, que não permite tirar os óculos para enxergar outros. Ver Lewandovski, Mueller, e outros assumindo outro caráter que não dos interesses de engrandecimento do time próprio, de valores milionários, mas humanos, reais, tentando chamar a atenção, divertindo, fazendo bobeiras e gravando shows, para alguém, é algo que coloca no topo um país e um time de gente com características únicas, de "gente". Humanas? Sobrehumanas. Lições que fizeram valer com quem estava levantando aquela taça historica do 7 a 1, e que vai ficar para sempre na memória, como gente que merece, como qualidade de serem únicos, onde o egoísmo nunca falou alto, onde a tendência de unidade para qualidade... vence qualquer orgulho vazio preocupado com lugares, posições, egoísmos, aparências, imobilidades, sem ter que ficar na roda viva de joguetes alheios, mentiras alheias em prol de forjar situações para ganhar algo em cima.
Gente que defende o caráter, e não a mentira bem criada e diagramada, com foto antiga, para criar linhas antigas e na tentativa de serem convincentes, para não perder um lugar cavado só com jogada de pena, de ajuntamento quase familiar, para aparecer fingindo levantar torcida, e gesticulando muito, falsamente, infantilmente, porque alguém chamou a atenção real, sem que nem pra que, fazendo algo do tipo, mas de forma transparente. Quem fica detrás das câmeras lê melhor códigos de interesse corporal, ajudado por 'fundações' que significam pouco da defesa social, e mais da tentativa de se colar a um lugar que não é seu mais, mas tenta, com ajuda de terceiros, e de mentiras, fofocas, fazer valer um resto de troco, empurrando notícia falsamente social e de eventos, para tentar aparecer na imprensa, na foto, que, afinal, o único importante é isso. E no momento do gargarejo, rir, abraçar, porque é a única vida que tem. A fama dos outros. E o único desespero que tem, forjar para a mídia, com fotos datadas, algo que nunca conseguiu, só por mentira, e por fazer deglutir com força da rotina, do fingimento, porque do frango tímido, não quer soltar o osso. E enfiar a rotina. Afinal... tempo de serviço. Mentiras de serviço. Dinheiro é tudo. Social é aparecer para o "God Save the King", cuja mulher aparece com estampa feita para outra pessoa. Outros impactos. Outras mentiras. Outras aparências, SI, outras verdades. Que nem todo mundo quer saber. Só pagar para tentar vender.

O Bayern apresenta uma qualidade que não é aquela de ver a fama como motivadora, mas consequencia. E que não está nem aí para arranjos de mídia, de publicidade, que vê com outros olhos, que não o interesse próprio e egoísta da aparência, do salário, da premiação. Gente com carne, osso, voz, sorriso e música, em meio a competições árduas. Vôos solidários. Não o egoísmo de quem não vai levar nada dessa vida para a outra, mas de, nos mínimos detalhes, ver o que outros não vêem, e acrescentar vida a quem precisa de vida. Ir atrás. Fazer. Sem falácias.

Qualidades de time. Qualidades de Alemanha. Que não faz carreira, fama, tv, gente, à base de Big Brother que não tem nada de 'brother', repetitivo, desgastante, chato, vazio, demagogo, desgostoso, insosso. Não é enfiar qualquer assunto, qualquer programação, qualquer repetição de convencimento de blindagem de imagem. Em questão de imagem, depois do erro, não há blindagem que salve o desabe. O escorrego. Que, na maioria que se sustenta de fama, só tem base no vazio como o sustentáculo.

Salve Bayern! É por isso que o 7 a 1 alemão vai ficar na história. Há mais que 7 razões por detrás. E são razões como essas 7 que fazem a vida de muita gente valer mais a pena do que ajuntamentos para provocar fama para orgulho próprio. É algo explicável, mas que para outros se tornou banal demais. Troco? O que eles fazem é substancial. Por isso gente assim não cai no vazio. Cheios. Outro poder.
Angela Merkel tem que estar orgulhosa. Time exemplar é assim. Feito de gente. (Berlin at 9) (Rosaly Queen) (Foto: Reprodução)