Brazilian tv group folowing journalist for intimidation. Rede Globo segue atrás de jornalista para tentativa de intimidação.
Não foi só no Rio de Janeiro, em hoteis, aeroportos e shoppings. A Rede Globo, que segue num assédio obsessivo à jornalista e fotógrafa Rosaly Queen, depois de distorcer matérias a respeito dela, e brincar com assuntos relativos à sua vida pessoal e profissional, e espalhar essas matérias pelos jornais do grupo, sites, e outros jornais brasileiros, em sentido negativo e pejorativo, continua seu trabalho por outros estados.
A jornalista entregou algumas das ações de assédio, para distorcer assuntos e proteger contratados seus, e receber milhões em publicidade usando pessoas do contato de Queen para levar para uma aliança a seus canais, e proteger seus interesses publicitários e de tentativas de poder, suprimindo opiniões contrárias à emissora, e viu reportagens ameaçando pessoas relacionadas a ela, veladamente, em programas matinais da Globo. O assédio se espalhou por novelas, como "Deus Salve o Rei" (a jornalista assinava seus posts de Instagram com a hashtag God Save the Queen, hino inglês), na novela Mundo Novo, que reproduzia nomes de amigos seus, cristãos, em personagens, deboches em programas de rotina da emissora, aversões a cristãos, como em expalanações de Pedro Bial, diminutivos a mineiros (estado de nascença da jornalista), para tentar ferir sua imagem, e diminui-la em cenário internacional, onde sua postura ética começou a surtir repercussão.
A emissora começou a pressionar com deboches e assédio em vários jornais brasileiros, e outros, que entraram em conivência com as ações da rede, para tentar fazer com que ela perdesse o controle, e agisse contra amigos estrangeiros, e perdesse apoio. "A tentativa era de abafá-la, coibi-la, fizeram piada de propaganda da Dior, em que Jennifer Lawrence pulava nágua, baseada em vídeos dela e de Rafael Nadal, para que ela perdesse o movimento internacional gerado pelos dois. Outras pessoas com interesses distorcidos, começaram a inverter seus posts e aproveitar sua ausência em alguns eventos internacionais, para se promover em cima da lacuna que a imagem dela, e seu caráter,sua identidade, abriram. Queen também se manifestou a favor de uma limpeza que o presidente atual pretendia fazer no país, cortando benefícios da Lei Rouanet de incentivo à cultura, que permitia que financiamentos milionários fossem parar em grupos restritos, e protegidos da mesma tv, do mesmo grupo. Milhões teriam financiado compra de hotel boutique no Brasil, de propriedade de um ator, e jato particular também teria sido comprado com empréstimo do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento, por parte de outro associado da emissora. Que já fez inúmeros deboches, e tentou destruir a imagem de Queen, em seu programa de sábado. A confusão em torno de Neymar Jr e outros atletas teria acontecido porque eles se aproximaram de Queen, e a emissora e seu grupo tentaram desviar a atenção, atraindo com funcionários e programação para interesses do grupo, e na tentativa de mostrar poder de manipulação comercial e de imagem, de poder.
Queen ouviu ameaças e ataques racistas, se aliou a outro atleta, e tentaram fazer o mesmo, entre ataques e elogios. Ela acessava o wifi de hoteis e aeroportos, e eles apareciam pouco depois com equipe de reportagem ou tentando fazer check-in", disse um amigo da jornalista, que não quis se identificar.
A ausência dela em eventos internacionais teria sido devido ao assédio excessivo, e à postura dela de ir contra à tentativa de manipulação de reportagens e pessoas para promover confusão, derrubadas e controle do esporte no Brasil, e de pessoas que não queriam que alguma limpeza ética e corte de favores acontecesse no país. Queen chegou a se direcionar para outro país, mas repórter da emissora, na época, em 2014, também foi redirecionado para o mesmo local. "Eles visitavam locais e tentavam impor presença, para tentar mostrar domínio. Virou uma obsessão louca, enquanto riam quando destruiam propagandas e vida pessoal, profissional", respondeu ele.
"Pessoas e marcas que fizeram propagandas baseadas nela e no atleta com quem ela estava relacionada não sabiam do nível do assédio, e estranharam a sua ausência em vários eventos. Gente da emissora tentou tomar o lugar e obter propagandas milionárias e fazer seus nomes circularem ao inves do dela. Isso tem que parar, e se o atual governo pode fazer alguma coisa, que faça, porque ela não mora mais no país. A questão da Amazonia é mais uma tentativa de cortina de fumaça para tentar depor o atual presidente, e que eles promovam via capas de revistas e mate´rias distorcidas, quem promova seus interesses", completou ele.
Queen teve drones vigiando seus locais de hospedagem, e equipes de tv tentando seguir os locais por onde ela passava e assessava o wifi, enviando trupes de São Paulo e Rio fingindo fazer 'matéria' nos locais, segundo amigos. "São tentativas de intimidação e perturbação, para trazê-la abaixo, e brincar com as pessoas com as quais ela está relacionada. Outros vários veículos brasileiros de mídia apenas seguiram o padrão de difamação da emissora", reiterou ele.
O apelo é feito ao Sindicato dos Jornalistas e órgãos internacionais para proteção da repórter e punição aos envolvidos, em resposta emergente, bem como veículos de mídia no exterior. (BP) (Berlin at 9)
A jornalista entregou algumas das ações de assédio, para distorcer assuntos e proteger contratados seus, e receber milhões em publicidade usando pessoas do contato de Queen para levar para uma aliança a seus canais, e proteger seus interesses publicitários e de tentativas de poder, suprimindo opiniões contrárias à emissora, e viu reportagens ameaçando pessoas relacionadas a ela, veladamente, em programas matinais da Globo. O assédio se espalhou por novelas, como "Deus Salve o Rei" (a jornalista assinava seus posts de Instagram com a hashtag God Save the Queen, hino inglês), na novela Mundo Novo, que reproduzia nomes de amigos seus, cristãos, em personagens, deboches em programas de rotina da emissora, aversões a cristãos, como em expalanações de Pedro Bial, diminutivos a mineiros (estado de nascença da jornalista), para tentar ferir sua imagem, e diminui-la em cenário internacional, onde sua postura ética começou a surtir repercussão.
A emissora começou a pressionar com deboches e assédio em vários jornais brasileiros, e outros, que entraram em conivência com as ações da rede, para tentar fazer com que ela perdesse o controle, e agisse contra amigos estrangeiros, e perdesse apoio. "A tentativa era de abafá-la, coibi-la, fizeram piada de propaganda da Dior, em que Jennifer Lawrence pulava nágua, baseada em vídeos dela e de Rafael Nadal, para que ela perdesse o movimento internacional gerado pelos dois. Outras pessoas com interesses distorcidos, começaram a inverter seus posts e aproveitar sua ausência em alguns eventos internacionais, para se promover em cima da lacuna que a imagem dela, e seu caráter,sua identidade, abriram. Queen também se manifestou a favor de uma limpeza que o presidente atual pretendia fazer no país, cortando benefícios da Lei Rouanet de incentivo à cultura, que permitia que financiamentos milionários fossem parar em grupos restritos, e protegidos da mesma tv, do mesmo grupo. Milhões teriam financiado compra de hotel boutique no Brasil, de propriedade de um ator, e jato particular também teria sido comprado com empréstimo do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento, por parte de outro associado da emissora. Que já fez inúmeros deboches, e tentou destruir a imagem de Queen, em seu programa de sábado. A confusão em torno de Neymar Jr e outros atletas teria acontecido porque eles se aproximaram de Queen, e a emissora e seu grupo tentaram desviar a atenção, atraindo com funcionários e programação para interesses do grupo, e na tentativa de mostrar poder de manipulação comercial e de imagem, de poder.
Queen ouviu ameaças e ataques racistas, se aliou a outro atleta, e tentaram fazer o mesmo, entre ataques e elogios. Ela acessava o wifi de hoteis e aeroportos, e eles apareciam pouco depois com equipe de reportagem ou tentando fazer check-in", disse um amigo da jornalista, que não quis se identificar.
A ausência dela em eventos internacionais teria sido devido ao assédio excessivo, e à postura dela de ir contra à tentativa de manipulação de reportagens e pessoas para promover confusão, derrubadas e controle do esporte no Brasil, e de pessoas que não queriam que alguma limpeza ética e corte de favores acontecesse no país. Queen chegou a se direcionar para outro país, mas repórter da emissora, na época, em 2014, também foi redirecionado para o mesmo local. "Eles visitavam locais e tentavam impor presença, para tentar mostrar domínio. Virou uma obsessão louca, enquanto riam quando destruiam propagandas e vida pessoal, profissional", respondeu ele.
"Pessoas e marcas que fizeram propagandas baseadas nela e no atleta com quem ela estava relacionada não sabiam do nível do assédio, e estranharam a sua ausência em vários eventos. Gente da emissora tentou tomar o lugar e obter propagandas milionárias e fazer seus nomes circularem ao inves do dela. Isso tem que parar, e se o atual governo pode fazer alguma coisa, que faça, porque ela não mora mais no país. A questão da Amazonia é mais uma tentativa de cortina de fumaça para tentar depor o atual presidente, e que eles promovam via capas de revistas e mate´rias distorcidas, quem promova seus interesses", completou ele.
Queen teve drones vigiando seus locais de hospedagem, e equipes de tv tentando seguir os locais por onde ela passava e assessava o wifi, enviando trupes de São Paulo e Rio fingindo fazer 'matéria' nos locais, segundo amigos. "São tentativas de intimidação e perturbação, para trazê-la abaixo, e brincar com as pessoas com as quais ela está relacionada. Outros vários veículos brasileiros de mídia apenas seguiram o padrão de difamação da emissora", reiterou ele.
O apelo é feito ao Sindicato dos Jornalistas e órgãos internacionais para proteção da repórter e punição aos envolvidos, em resposta emergente, bem como veículos de mídia no exterior. (BP) (Berlin at 9)