Acusações em jornais brasileiros sem vela. Suspicious brazilian media with acusations and bad jokes to hide fight against harrassment.

A imprensa brasileira parece que não se esforça para melhorar o nivel dos jornais impressos, e algumas TVs, que não se preocupam muito mais com alguns qualidade de informacao, nem com ameaças que faz, muito menos ao trabalho obsessivo de assedio moral que fez virar lugar comum, alem de provocações. Cada vez mais, jornais em papel e na TV são montados a partir de estopins de guerras e provocações com e entre jornalistas, e quem estiver ligados a eles. Acusações atingindo vida pessoal e de dubiedade de sexos, apareceram na Globo, e em jornais de cidades brasileiras, que seria com finalidade de atingir atleta estrangeiro que se empenhou em uma ação anti-assedio a gente da imprensa brasileira, desde o ano passado. Enquanto repórter em questão respirou o ar rarefeito de deboches da emissora e seu grupo, em capas de jornais, seriados, novelas e minisséries, alem de revistas de moda, o ato que deveria ter sido impedido e penalizado pela Justiça brasileira, se alastrou sem controle por jornais populares. Mas a própria emissora não atingiu funcionários que tiveram problemas com drogas, e outros detritos dentro de casa. Enquanto atores cantam ameaças de dias mínimos. Lavagem cerebral? Repetir conceito errado e acusações para "colar" e os audientes assimilarem o comportamento? O problema é que a ação anti-assedio com o uso de cores se espalhou pelo mundo inteiro, e quem perdeu boa parte do mercado, acabou experimentando a exposição e o vexame. É daqueles grupos que fingem que o barco não afundou, e tenta fomentar explosão com bomba de canhão velho, para danificar o casco dos amigos do adversário. Ou usar as cores anti-assedio no sentido do deboche porque, já que perdeu e virou moda, é chover no molhado. O hiper ego diz que derrota é vitória. Mas o descarregar das montagens das cores na tragédia de Brumadinho, fingindo que o azul e o rosa eram só coincidência, não era. A neura virou vexame. Os reis de outrora da programação caminham nus, fazendo um trabalho mental de que estão nos drinques de design. É o truque do "esconde o vexame" que dá. Não dá. Porque quem já enraizou outro caráter e estilo de vida não faz lobotomia por falácia. Herdeiros acima. Estrutura interna. A falência chora ataques pueris e quer acreditar que a munição é fatal. O telhado de vidro já estilhaçou e está chovendo dentro de casa. Não tem sublimidades do alto, só a visão curta e limitada. Águias em vôos confiantes não é proposta para todos. (Berlin at 9).
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