Argentinos sob Protesto, Copa América. Los hermanos didn´t like it - Messi´s complaints, and a letter.





A Argentina deixou o Brasil sob protesto. Os hermanos reclamaram da arbitragem do jogo entre eles e o Brasil alegando varios erros, falhas, do juiz. Messi nao concordou com a arbitragem. Nem o time. Uma carta foi escrita e enderecada oficialmente para tratar da questão. Na própria partida entre o país local e o Peru reclamações várias contra o juiz da partida foram batidas em campo. Falhas crassas em jogos assim, não deveriam nem sequer ser admitidas. Cada time quis dar seu melhor, como a Colômbia. Que também fez algumas reclamações. Teve festa, protesto, erros, e passou rápido. Mas certamente os peruanos, colombianos, chilenos e argentinos faziam uma torcida bem maior que a brasileira assistindo os jogos. Mais festivos, os chilenos. Os colombianos desembarcavam aos montes, no começo da Copa América. A capital carioca aproveitou para movimentar o comercio, os restaurantes, em época de secas duras, com pouco movimento, mas o atendimento nos hoteis precisa de um recall urgente. Em Copacabana, de maior movimentação de turistas, então, nem se fala. O modo de se destratar o turista é inversamente proporcional à fama do bairro que ainda repousa nua estória antiga de marketing para atrair o visitante. Redes antigas de hoteis, que não fazem re-treinamento e não acordam o staff velho demais para entender o turista, que dá dinheiro (e muito) aos hoteis da região, velho na mente, porque educação não tem idade limite, só esquecimento, lapso de memória não é suficiente para dar desculpa. Leões de chácara nas portas de alguns de Copa rugem mandando gente para fora, estilo "por favor, não voltem". A cidade vai ficar menos colorida sem os hermanos das regiões próximas do mapa. O time brasileiro recuperou a confiança. Mas uma que é bem menor que a do Bayern de Munique, por exemplo. Bombásticos a cada partida, o que injeta ânimo na seleção principal, a germânica.
Era Alysson que deveria ter feito uma corridinha com a taça na cabeça. Ele mereceu o destaque. A bola agora é menor. Já é. Enquanto isso, Messi e time esperam uma resposta póstuma. Depois que o jogo passa, mesmo que recursos sejam fornecidos, positivamente, perdeu a euforia. Deixe a tv ainda com o amarelo. Pelo menos eles são seguidores de tendências dos outros, menos torcedores, mais observadores da força maior. Questão de maioridade de 'equality' (igualdade) de outros, que é desigual tipo justiça vem e não tarda. Verdades que falam mais forte, e os outros têm que se render, ainda que seja na tentativa de bater de frente, depois da debandada geral de pessoal. Fenômeno psicológico. Às vezes a força dos outros lá de fora contagie o material que falta no Brasil. Substância e caráter. Se ele fugiu, o ID e a personalidade junto, a casca voa logo. Só a essência permanece. Mesmo que se pague muito para esconder quem tem.
Coisas de aprender a lição. Que o soberbo não prevalece, que a verdade ainda tem uma raiz grossa, forte, e que o que é volátil, com o vento, se vai. Essa é a lição.
Aprendeu ou não, falseou para fazer valer, não valeu. Lados vitoriosos não são apenas das taças aparentes. Mas são os que resistem, subsistem, e influenciam para o bem. Coisas que o bizz desconhecia. Loucuras atuais que reinam monarquicamente. (Berlin at 9) (Rosaly Queen) (Foto Divulgação)