Press, Money and Interests, the Fake News, Pressures for Control, Delightfull Mess. Red alerts on. Imprensa, dinheiro, ataques, agradabilidades e interesses - discernindo notícias, fake e jogos.


Speaking about press, News, the fake News in the order of the day, and na ammount of Money and interests, and a game where peoples lives are at the table, arguments and wars in the backstages, what is necessary is having a third eye and na accurate sense and discernment of who is who, which interests are at some tables, how the News will be shown, according to which kind of interests, if it involves Money, promotions of one or two groups, and who they wanna hit, hard, or slowly, during for how long, and what for. Don´t speak only about having connections and keep them. 
Some media´s sweet taste is the need to proove something, hit few people, play and laugh in the end. If you were never accused of nothing, or became a target of nasty advertising, people lying or paying to lie about you, and fake nice fancy faces at the covers, just think twice. Unfortunately, what you read and see it´s not as it is, or its not the main interest of the part of media. So, alerts on. Trying to find the right signs in their games, its not so easy. But it´s possible. Since people do not become sleepy readers. 
Falando de imprensa, a questão é que a delícia de boa parte dela não é pela notícia em si, mas tumultuar algum assunto para gerar interesse. Ir atrás de amigos de amigos, de atacar quem é de seu desinteresse, enquanto promove o que quer, para atrair publicidade, forjar notas e fomentar outro tipo de News, para desviar para seus interesses, de um grupo, não é necessariamente "informação". Não se atém aos "fatos". "Fatos" criados para gerar uma direção de opinião, desgosto, favorecimento juntoa  publicidades e a públicos que absorvem tudo de uma forma morta, acomodada, que não questiona nada, e absorve tanto mentiras que não consegue mais compreender acusações de quem pode não estar envolvido em acusações e difamações, só quem tem experiência em bastidores sabe qual é a questão. Desafetos que se espalham por anos, e gente de apresentação que ameaça, cria confusões gigantescas, para causar problemas, humilhações, sentir prazer na sensação de poder, de poder de controle de atenção de mídia, de gostos ou desgostos de público, redirecionar nomes, fazer alguns subirem, outros descerem, engedrar ataques programados, achar que tem gente se intimidando, fazer recuar ou acuar, enviar quem atrás de quem, um dia fala bem, outro dia sente o vento do desafeto mudando e fala mal, isso é praxe, em uma mídia que já se desqualificou e atende a guerras internas e externas, a interesses de espalhar assédio e deboches, e não, a fatos. Uma população quase iletrada, ou letrada, que absorve só a compra do telefone, da roupa, e não se importa com o poder da informação ou desinformação, forma outros conceitos que estragam uma série de outros em efeito dominó.
Assédios constantes para enfraquecer outra parte de mídia, afetar resultados esportivos, ganâncias outras e interesses desviatórios, brincadeiras dirigidas em ataques, e o uso de mídia social, que lado do que você, como leitor, público, vai absorver e dar credibilidade, defender, ou recusar, é a questão. Tem quem se dobra tão facilmente ao jogo, querendo benefícios para si mesmos, e atacar terceiros, que acaba preso na mesma arapuca. Tem quem se mantém firme, e quer se dobrar. Tem quem enfrenta a mentira, mas tem quem nem liga, a menos que seu próprio nome seja mantido intocado. Ou quase. Efeitos e contra-efeitos. É preciso mudar o jogo, para direções certas. Nem todas as palavras são verídicas, nem todas as imagens são factuais, e as montagens servem a quais interesses. Você dá o tom e se deixa ou não dominar por fakes, reals, ou imitações. A verdade é uma, e nãos e deixa torcer. Ela cobra a conta depois. (Rosaly Queen) (Berlin at 9) (Foto: Reprodução)