Nadal bate Djokovic em Roma, e celebra a Tarantela. Nadal beats Djokovic in Rome, with brazilian judge and former brazilian tennis player on the clay.

Rafael Nadal finalmente se recuperou dos resultados adversos em Barcelona, Madri e, anteriormente, em Monte Carlo. O espanhol bateu Novak Djokovic, que reclamou do fator sol batendo em seu rosto, e não gostou nada da interferência celeste. Do firmamento. Djokovic amoleceu em quadra, apesar do jogo consistente, mas Nadal imprimiu velocidade com precisão, e definiu, sem dúvidas, a partida. Não teve chuva para interferir na quadra, como foi no ano passado. Se o Empire não percebeu a direção, ela foi por telefone, no ano passado, mas, este ano, a preocupaçao, sem chuva, era mais com a velocidade da bola. Nem sempre em Roma, como os romanos. Não teve musica para a dança sérvia, mas paella para o mar italico. Foro, sem juiz estrangeiro. Apitando o jogo, um brasileiro, Carlos Bernardes, e, tentando captar um pouco do clima, e do marketing, se em Roland Garros do ano passado foi um músico, a entregar a taça, em Roma, foi outro brasileiro, Guga, nada por acaso. De azul, para combinar com o amarelo da edição anterior, e não repetir figurino, um quase crime em moda, Nadal fez a chuva de champagne, e turbinou o humor mostrando o que sabe fazer melhor em quadra. Qualidade de serviço, rebate de bolas difíceis, nem tudo dá errado em dias outros. Pode ter sido seu melhor jogo dos ultimos 14 anos. Se o sol tentou incidir sobre Djokovic, e fazer dourar seu rosto, e combinar com a roupa cor de laranja, o sérvio provou a limonada. Sem açúcar. O dia foi amargo, meio totalmente nervoso, mas uma bateria para estimular o espanhol a rodar a baiana, quer dizer, fazer valer a tourada, e mirar mais um premio em Roland Garros. Se a coisa e o dia pareceram sobrenaturais, o bom humor foi uma tonica natural. Instinto de cabeça, e espirito funcionando bem. Dadivas celestes. O firmamento não interrompeu com chuva, raios e trovoadas. Desertos que trazem chuvas, de Roma, foi a champagne. Um luxo. Não faltaria nem a bolsa italiana. Refeição de jacaré frito, só se o IBama, de controle, permitir. Melhor couro de bolsa, certificado, sapato. Coisa de estilo. Start de temporada, ano novo não começa em primeiro de janeiro. Nem em calendário falsificado chinês. Venga!



Rome did belong to a spanish. Rafael Nadal beated Djokovic and showed his best smile at the end of Rome Masters 1000. Djokovic didnt complain about the rain, not even Nadal. The problem? It was the sun. It did hit Djokovic´s face, right in his eyes, maybe heaven wished to prevail against the servian mood. Maybe... a sign? Nadal got one more prize, and showed that Barcelone, Madrid and Monte Carlo were details. Backstages were in his favor - as it was as a GPS in Rome, guided by phone, last year. Where was the empire? No naked poses only a happy face to show that, in technique, he is one of the top players in the world. A refresh? Champagne. No bad weathers, no weird arrangements making any hidden combinations from last year, or disturbing his way. 2019 has started and january wasnt a sign of the calendar first days. First things first. Some kingdoms are shown in another lands. No pushed marketing required. No bad mood to use in the opposite. No need to fake speeches or results. Only the prize to pay for the pizza. Or brazilian açai. Brazilian judge on the clay, brazilian former tennis player Guga, roses spreaded everywhere. Brazilian beach sun. In Rome. If all wasnt conspiring for his good day, there was no serbian judge around. Just a fluffy coach. Need some sunglasses? Check who was following the style. Lady Gaga wasnt there. The supernatural was not a religion, but could be mandatory for his wealthy days. A jump on the ocean? A good formula to follow to the next challenge. Hola! Time to say "goodmorning", "goodafternoon", "gutentag" in a very good mood. Bonjour. (Berlin at 9) (Rosaly Queen) (Fotos: Reprodução)