Temporadas longas e disputas várias, intensas. Cada título, definidor ou divisor de águas. Ou, apenas, uma soma de grandeza e que a imprensa cobrará, especialmente se já teve um titulo dobrado,triplicado. Quem e o maior e qual o sobrenome, e quem segue na direcao da vitoria. Para quem e o que sao as perguntas, que vao demandar respostas quais, ou manipulacoes quais a respeito de que. Saber se manter mentalmente preparado, a despeito do que a direcao de perguntas de midia vai conduzir, e' ter mentalmente como funciona a coisa, semana apos semana, mes apos mes, campeonato apos campeonato. Entre tentativas de agradabilidade ou perniciosas perguntas de desequilibrios outros, o caminho da vitoria nao e facil, e se manter num patamar desejavel por ela, tambem nao e', assim, condicao gourmet. Sobremesas e bebidas de chuva de champagne sao condicoes sinequanon. Parece breve, mas o caminho foi demorado. Aquilo que nao se ve, por detras dos bastidores, os impulsos, os empurramentos, que nao estao sempre visulmente na arquibancada, mas por detras da linha, da insistencia, de acreditar quando outra pessoa desacredita da potencia. Nao enxerga que a temporada pode ser muito mais poderosa, a despeito do que colegas que amigos ou adversarios possam falar, comentar, induzir, cada um tem um rumo mental, fisico, e sabe onde a engrenagem aperta, onde a distancia aproxima, onde o fortalecimento vem e quem quer destruir a fonte. Saber localizar mentalmente, e na alma, porque vem de dentro, onde a coisa funciona, que potencializa e desarma outros ardis, nao eh so coisa de mestre. E' de que, quando passa o tempo, e o olhar escurece, abafa, ou sufoca a garganta, ainda se pode levantar a cabeca para respirar, e saber que tempestade nao foi feita para durar para sempre. So para molhar. Palavras sao palavras, depende de que sentido, de quem quer provocar o que, a fim de publicar o que, e, no jogo de palavras, de imagens, do que prefere selecionar e do que quer intentar redirecionar negativamente, fingindo o positivo, anos de praia dirao. Poder para vencer vem nao de se negar e se diluir a potencia do que vem de dentro reflete por fora. Nao em robotizar jogos, jogadas, simplificar dizendo que e tudo o mesmo duplicar de acoes, reacoes, dia apos outro. E' saber que cada vitoria vai ter o gosto melhor do que a outra, porque e' vinda do que se tem de melhor por dentro, nao da tempestade que se criou por fora, e culpou a Sao Pedro, por fazer chover em dia de praia. Off. A vida nao e' off. Nao tem que ser off. Vencer nao tem que ser um estado de espirito, fisico e mental de derrota interior, e robotizacao de tecnica. Nem sempre a gramatica vale mais. A da imprensa, tem varios sentidos escondidos, mas com a mesma tecnica aplicada de nao ser direta. Meandros da mente, controle disso. Certeza de que cada dia sera' melhor, mesmo que outros so vejam o tsunami se aproximando. O furacao. Resistencia a dias ruins, sabedoria de que os negativistas nao duram. Os extremos em ataques em campo, quadra, os deboches nao produzem vitoria nem sensacao de poder duradoura. So o que vale como cartaz é a pontuacao de trabalho certo. Valido. O poder vem de dentro. E quem ha de apagar mente, alma e eespirito, dizendo que é tudo assim mesmo: Vitorias tem que vir de esmagamentos: Voluntarios da vida. Viver em vitoria constante. E' possivel. Separar o tal do joi o do trigo. Ver quando ninguem ve. Acreditar quando ninguem acredita. Saber que pode, quando algo parece contrario. Sao esses que aprenderam a engrenagem certa. Seguranca interna. O que nao ve, esta lá. Certezas comprovadas nos bastidores, quando se sai para pegar o provolone e salpicar na refeicao pronta, quando se desce as escadas. Prato pronto. Que delicia será, qual a champagne, e qual a sobremesa a preparar. (Quick flughafen) (Rosaly Queen) (Berlin at 9)