Disparando na frente, Rafael Nadal bate Goffin, e segue rumo ao título em Garros. Nadal beats Goffin and runs for the 12° title in Roland Garros.



Preciso, certeiro e de forma brilhante, o tenista Rafael Nadal bateu Goffin e segue avante ao décimo segundo título de sua carreira no Roland Garros. Apesar do sol forte incidir na quadra, o espanhol mostrou resistência e secou o adversário. Sem chance para brotar vagas para Goffin. Se Roland Garros já aprendeu o espanhol há muito tempo, ele não dá brecha para ninguém tomar o pódio que é seu. Pouco mais de 3 horas, jogadas rápidas, e de mestre, Nadal mostrou que os críticos não têm nada a redundar de sua constância entre as primeiras posições do ranking. Talvez, gente caquética tentando jogar areia na praia já fundamentada dele. Se Goffin saiu a ver navios, Nadal segue por terra seca, molhando de suor o trabalho duro durante o ano, os treinos matinais, e se ele nem pensa em aposentadoria, tarefa difícil para seus adversários. Roger Federer tentando, e tentando, de todas as maneiras, uma via de acesso em qualquer deslize de Nadal, ou falta de visão, para retomar o primeiro lugar na lista da ATP, vai ter que aprender a cozinhar paella. Mesmo que chocolate suíço ofereça glicose, e o clique de última hora pode não o favorecer, ou mais, reverter contra, o reconhecimento de que Nadal é muito mais superior que Federer, é saboreio de olhos fechados. Ou bem abertos. Técnica, esforço, olhar apurado, direção, elegância. Djokovic cozinha em casa, mas a coisa ferve é nas quadras. Se ele vai levar a rodada à baiana, ou o olé repetido, se não for tão doído, e tem óleo de girassol para fritar no soleil, Nadal quer o prêmio maior. Seu décimo segundo reinado. Dez era pouco demais. Onze, também. Se quem é rei não perde a majestade, se tem peça de rainha no tabuleiro, Nadal melhor que ninguém mais merece o título em Garros. E quem disse que na França se fala francês? (Berlin at 9) (Rosaly Queen)
Yes, one more. Going after the 12° title, Nadal showed why he deserves it better. The spanish sent Goffin away in a little more than 3 hours, but showed his ID and supremacy, and, let it shine, let it shine, he came with the best. Roland Garros belongs to him, and France knows it very well. Photographers know. The audience knows. The press knows. 
If Paris looked the same, someone must bring the sun. It was hot today, but he got it. Going faster to the title, a Rome´s revival, yes, he knows that 12 is much more than 10. (Berlin at 9) (Foto: Divulgação)