Roletas-russas, tênis, desertos, mares. Miami and the three - deserts, oceans, russian-army, sports.



Federer comemorou sua vitória em Miami, no Masters 1000, mas a temporada não vai ser fácil. Apesar da lesão, de cujas dores Rafael Nadal reclamou e ainda tentou superar para continuar em Indian Wells, mas preferiu se poupar de um possível agravamento, se forçasse o corpo (Monte Carlo está na linha de frente, e foi considerado como peso maior para uma recuperação melhor, por isso o pulo dos torneios americanos), e já voltou a treinar em piso de saibro. Federer levantou a taça, tomou champagne com agua de coco, afinal,  é preciso manter a hidratação, depois de ser chamado de PF (Prato Feito, tipo o trivial da comida diária no Brasil, arroz, feijão, carne, para os de batida de pagamentos medianos), por uma persona de esporte, que estava na Rússia, então, não se sabe se falou mais do futebol suíço, ou do tenis suíço. Hidratação. ´Torrentes de água. Não, deserto. Miami tem palmeiras várias, aquele clima praiano, fora os jacarés, aligators, que circulam e botam medo nos turistas - ressaltando, só nos 'turistas', porque em gente experiente, sempre se tem uma rota de fuga dos jacarés.
Ventos desviavam bolas de Rafael Nadal em temporadas passadas, estilo da torcida que favorecia Federer, mas dessa vez, ele jogou sem travas, vento a favor. Também não tinha bloqueios sérios. Sem furacões. Em calmarias.
Djokovic está avaliado em descer do ranking, e isso pode ser uma das premissas que ele não gosta, que o fazem... quebrar... a ... raquete.
Chá, please?
Então, treinos no saibro, águas para hidratar, sem chuva, porque molha, resfria, resfriado, e haja sol para queimar, esquentar. Água, Roger.
Nadal treina em piso seco. Grama precisa molhar, mas é mais tarde.
Djokovic gosta de grama, mas se não tiver seca. Perde o sabor.
O espanhol está regando a paella. Se ficar seca, vira PF, agarra na garganta, engasga.
Federer tenta aprimorar o psicológico, mas enquanto as ondas do mar não estão revoltos, ele brinca.
Só no Isotônico. Russo falando de securas no tênis, a coisa pode virar roleta russa, porque nada é garantido no esporte.
Nadal tem milhares de titulos, trofeus, taças, Federer tem uns navios, pratos, que não são assim um prato PF brasileiro com pimenta rola-moça, e, para o russo, comida suíça é cara, carne, então, olé! Preço nas alturas. Coisa de qualidade. Estilo chocolate com serotonina. Ânimo. Se as coisas parecem russas de um lado, elas podem melhorar. Sem negativismos.
O chocolate suíço é fino, aquoso, só não tem recheio de coconut. Tem de creme brulée, de maracuja, e a gente só ganha aquela trufinha na entrada.
Na Alemanha o gosto é mais forte, porque a coisa, no endereço, é forte, calculada, precisa, certeira, sem dúvidas, sem jogadas de voleios demais, porque voleios, cansam. Imitações? Não funcionam. Por isso uns tem cenário russo, outros não.
Federer, Nadal e o sérvio formam um trio alimentar diferente, bem digerido, ainda que a porção sérvia venha com ingredientes dúbios. Provoca estômagos, mas as outras são mais seguras. Tudo aparente.
Por que os tres aparecem nos primeiros lugares do ranking? Porque são os melhores.
Focam nos jogos, não fazem tanta algazarra de querer só figurar em marketing o tempo todo, e nem perdem tempo com inutilidades. Quer dizer... Todos aprenderam a lição. A menos que Federer tenha diminuido os acordos com chocolate e benefícios em portas de hoteis de jornalistas. Não é bem arroz com feijão. Ele é mais finesse, Nadal joga mais com grito, Djokovic precisa fincar a cruz.
Os outros estão se esforçando, como Tsisipas, mas os recordes provam os it-bests. Tipo querer tirar uma Prada para substituir por uma grife com menos histórico de peso, apesar da aparência digestiva. Classe, estilo, e aquela coisa interna que prevalece. Fatores do esporte, mesmo que as roletas russas insistam em disparar, vez após outra. (I Queen TV)(Rosaly Queen)