Pink e Amarelo nas capas. Magazines covers, pink and yellow in Brazil.




O que algumas cores podem fazer em termos de influenciar o mundo a partir de uma única atitude, que se espalhou, por um otimo motivo... As cores amarelo, da bandeira brasileira, e pink, rosa, que o tenista Rafael Nadal começou a usar em seu uniforme há um ano atrás, o pink, no Australian Open, se espalharam pelo mundo e tomaram várias coleções internacionais, como Prada, Dior, Miu Miu, Kenzo, Yves Saint Laurent, Rodarte, Ralph & Russo, e celebridades internacionais em peso aderiram à ação que teve motivo anti-assédio, mirado numa jornalista e fotógrafa brasileira, alvo de tv que mirava exploração de imagens de terceiros como ganhos publicitários para a Copa do Mundo, e que quis provar estar "no controle", no 'poder" de manipulação de público, de transmissão de "notícias" da maneira que quisesse, invertesse, promovesse ou selecionasse, e aos seus afiliados, um unico gesto, movimentou o mundo inteiro. Mudou opiniões, alertou para o assédio feminino e profissional, a guerras de imprensa e publicidade, a manipulações de nomes para obtenção de propaganda via divulgação de uns, e intenso assédio para distorcer e queimar a imagem de outros, e enquanto o Brasil mudava seu governo, e a mesma tv não aceitava poder ser alvo de cortes de fundos como leis culturais para promover luxos de atores e apresentadores, esconder seus pupilos com a força de repetição e quase uma lavagem mental, de um povo acostumado a não reagir e a se submeter a mandos e desmandos gastos em programação, a posição de comodismo não fica bem. Brasil não é só carnaval, festas sem fim e cidades turistas em condições precárias, má educação, gente ganhando menos, sendo explorada em condições de trabalho, e um predomínio de uma tv que tenta controlar patrocinadores, turismo, atenção, preferência, lugar de atletas em cenário mundial, ascensão e derrocada, enfiar informações falsas e promover a esbórdia em programação para atingir jornalistas contrários a seus planos de difamação, de esconde-esconde, de tentativa de detenção de um poder, que já se desgastou. Poder da mentira pode render milhões em programação abatida, gente que tenta se fazer fama e atrair patrocínios sendo comparsas de assédio. Atletas que faliram visto se envolverem em jogadas por manutenção de aparência e suposta fama, ou resto de fama, que viram o afundamento chegando, e a única maneira que enxergaram de manterem a cabeça na superfície foi se envolverem com o lado exatamente errôneo, fruto de sua derrocada. Mas não enxergaram. Quiseram apostar no deboche. Caíram. Porque o erro não prevalece, por mais encapado em falsidades que seja, por mais convincente que uma imagem passada de glória tenta vender. A capa de revista tenta convencer, mas veio infundada demais. Foram mentiras demais, e muita gente ainda não viu que há alguma coisa que domina e faz com que o erro caia. Em desuso. 
Há algo maior que faz com que o justo seja justificado, e que o erro, com toda propaganda encapada feneça. ao vexame. 

Rafael Nadal, de amarelo (tênis) - bandeira brasileira, e pink contra o assédio, em ação que começou no Australian Open do ano passado (Foto: Reprodução)


Se a frase parece tão antiquada, o assédio repetido na tv, a falsa felicidade, a propaganda da pessoa para urgir miilhoes em cima de alguéns, por qualquer venda que seja que lhe promova a suposta fama, parece tão verídica, aceitável, só vale em cemitérios. Ainda há gente viva, ainda há quem resista, que prefira agir de outra maneira, e isso faz a seleção natural para boa parte dos que escolheram outro caminho.



A necessidade de se provar sucessável, bem, bem na capa, fingindo uma alegria soberana falsa, cai no desuso. A necessidade de ter que se provar para redes sociais, de vender cara falsa em patrocínio, de mostrar que comprou não sei o que de quantos milhares, mas não sabe conjugar um shortinho com uma camiseta e um chinelinho de praia, que uma garota comum no Rio sabe. A necessidade de provar que controla, que ganha dinheiro em cima de jogada, só prova que não é suficiente bom para nada. Sacos vazios, tentando se encapar de dourado, de prata, de bolsas caras, mas sem caráter nenhum, sem feito nenhum prodigio na vida, sem nada de herança verdadeira, só uma série falsa de coisas para tentar figurar socialmente, falsas lições de 'sociedade', abrigar 'refugiados atores negros' em casa, quanta baboseira ainda se tem que ler de gente que não tem absolutamente nada para fazer do que usar assessoria para copiar rede social de alguém, a marca que outra pessoa usa, a marca que fez algo para fulana, fulano, sicrano, querer passar na frente, alguém está na cor anti-assédio, e a pessoa que pratica o assédio aparece na capa da revista, com o designer da cor... E... Alguém ligou a sirene do desconfiometro, do "se-liga", "toma-vergonha" em..., alguém condenou o hamburguer, entregou a falsa operação anti-corrupção, o que os apresentadores ridicularizando, usam as cores anti-assedio, como a apresentadora global que tem programa no sabado e desceu a ladeira no deboche, na cadeira de praia, no oculos escuros, tentando parecer superior a... que... Uma senhora que caiu no ridiculo, e não perdeu a noção de ligar o relogio do "ih, ja foi, ja acabou sua hora no telepromter, esta agindo como criança de 5 anos de quem roubaram a bonequinha barbie, e a rede levou uma solapada internacional, gigante, e ainda continua arrastando o terço da vergonha... cai na real?" 

O assédio cai na vergonha, do desuso, e se Neymar Jr aderiu à onda da tv que o usou para exploração de imagens e ganhos milionários, ainda não viu que foi uso e desuso de apresentadores, querendo ser tratado "bem", virou vergonha jocosa, repetiu o amarelo, tentou reagir com a garota que xingava palavrões via moletons em internet? Que é a única maneira que tem para aumentar o cache, tentar ter nome, ser vista, vender nao se sabe mais o que por vestido que nao tem estilo para usar, se oferece como rainha queimada, e ainda acha estar respirando? Valeu a pancadaria, a perda de nome de campo, o desvalor entre os maiores nomes do mundo do futebol, e que nem a marca Gilette conseguiu limpar? Qual é essa associação ao assédio como arma de vingança, que caiu na maior cilada da vida, e ainda não entendeu de onde veio a fonte do estrago? Valeu a carreira, o nome enterrado, quase, a perda de proposta de um dos maiores clubes do mundo? Tv mais vingança mais aassédio mais gastança mais caráter queimado, carreira idem, papel de graça. Tem coisas que nao tem preço? Sim.
Deus não é religiao e se valores não são deboche, só para quem acha que compra qualquer coisa na vida, e pode pagar para aparecer fazendo fuzarca na imprensa, cada vez se queima mais quem vai na direção do egocentrismo, e cada vez mais errada. O ego fala, a disputa fala, a briga fala, a guerra fala, o vazio se explora, as bolsas aumentam, mas se acaba no ocio negativo, nao sobra nada de bom, a mentira nao convence, os carrosd e luxo não tarimbam mais, o deboche junto com a tv, de onde os profissioais partem em debandada, ainda não notou que seu negocio findou, e o que esta tentando fazer de rebote, é simplesmente se rendendo a algumas unicas pessoas que a enfrentaram, que enfrentaram o assédio como crime, 
como erro, não como validação de minoridade, mas que nem com todo dinheiro, do qual ja perdeu muito, conseguiu se firmar. A casa caiu. Finge para tentar se manter entre um povo sem informação do que atinge suas próprias casas, vitima suas próprias mulheres, debocha de seu próprio país, e ainda tenta negociar imagens de fama a custa de vinganças, de colocar rosa em capas de jornais de seu grupo, a bordo de presos, e postando prisões de miséria e de pastores falsos, condenados. 


Sorry, tem algo que o assedio não venceu, nem com a ajuda do Neymar, que caiu de nome quando aderiu, por revolta e sem maturidade, por ignorância, aos planos de quem pressionou mais. Se tivesse aguentado a pressão do 100% jesus, mas nao teve postura, nao para ser encarado como idolatra, religioso, assentado no milho, mas como fonte de saída do erro, teria tido outro destino, estaria em outro patamar, que hoje, nem a Gilette salvou. Se é sem preço? O deboche dos valores tem outra perspectiva bem diferente, aquela que acerta caminhos, leva a direções melhores, evita a gangorra, desfia e desata personas falsas, e salva carreiras. Ainda que com custo.
MAs é só para gente que tem postura, que não está nem aí com a fala alheia, e sabe se manter fiel a quem é e acredita. Que nao vai com qualquer turma, se vende por qualquer desespero. Aparencia que leva a que? Promoção de intimidação, capas e matérias distorcidas de Época, quem quer ser o centro de que? Enquanto, na Europa, outro nivel de atletas que naõ se venderam ao tão facil, ao deboche, estipularam outro tipo de posição. 
Caiu, Neymar, por assédio. Por tentar dar satisfação à mídia errada, tentar mostrar poder errado, negar o que acreditou, e só pede socorro na hora do SOS. Se aliar a mais gente para promover desordem, bagunça, famas vazadas, de gente que faz pouco, quer aparecer internacionalmente, sem ter qualidade ou quilate, que paga qualquer negócio num país que aplaude qualquer circo. Para sair do picadeiro e ser original, ter outro caráter, é preciso coragem. Mas a queima já foi, há chamuscou. Gente que vai continuar tentando usar o amarelo e rosa de forma de deboche, porque levou o maior caldo da vida, de uma atitude simples, de quem teve coragem, caráter, que não se enfiou no meio da lama para aparecer, que não precisou de vendagens da vergonha.

Sabe o preço do barco, da Dior, da Prada, da salada, da paella, do rosa, das rosas, da joia? o CARATER. 

Parece ridiculo? Pergunte a seus patrocinadores o que a falta dele lhe causou. Mãos juntas. Talvez a prece tenha ajudado muito mais pessoas com um feedback mais estranho. Que não vendeu a lamina, nem a linha de costura, e já estava nos desfiles há muito tempo. E ainda sai bem na foto. Mas só a hora que quer. Click! Diga "xiss" e olé! (Rosaly Queen) (Berlin at 9) (Fotos: Reprodução)

Serena Williams, jogadora de tênis