Distorções online, e guerras sem fim. Online wars and fake news, and the virus of modern age: how fast is your phone.


A indústria que cria e lança modelos cada vez mais modernos de celulares, se aplica em estender a memória, melhorar as câmeras, que se assemelham as de imagens profissionais, e se informação, hoje, ganha cada vez mais o caráter de desinformação, as fake news ganham o mundo misturadas a péssimos interesses, desejos de poder e provocação, e distorções de intenções. Se há quem virou especialista em apenas postar imagens de marketing próprio, cuidadoso, tem quem, cada vez mais, explore a ira alheia baseada na rapidez de postagens e aproveito de pegar uma lasca no que está acontecendo, tentar se promover sobre uma situação, outros incentivarem a pilha sobre assuntos que nem se sabe como se começou, e gente que nunca olhou no tete-à-tete do outro, acusa e fomenta incêndios. Claro que a mídia adora. Times disputam poderio, outros disputam fama, e derrubos de fama, invejas se proliferam, ataques de religião, profissionais, intencionalidades de grupos que se delineiam em bolhas, e tentam expulsar outros, seja por país, tipo de esporte, perfil aparente, social, inveja do cisco alheio em terreno que parecia silenciosamente garantido, por tempo de serviço, e as pessoas se isolam, provocam ataques mil, distanciam intenções, pegam carona em mentiras, e destroem perfis, carreiras, nomes. A imprensa, claro, cada vez mais se ve na mesma arapuca própria de se sentir no poderio de espalhar as fake news, não checar, altera-se resultados de esportes, famosos são pegos em bullings constantes, por diversão, e a destruição se espalja tão rápido quanto o clique de um dedo. Se copia um perfil, e se lança uma editoria de identidade em cima do caráter do outro. Porque pegou, e chamou a atenção. Alguém resolveu se parecer e se promover no jornal, na revista, com a ajuda de assessoria, como se fosse a outra pessoa.
Aparece no show, diz ser fã disso, usa o nome para refilmar a propaganda, fazer deboche do outro, e voilá, ele ganhou o dimdim, e detonou quem criou o que. E, aí, o que se fazia de bem, resolveu atirar para proveito próprio. As pessoas não falam cara a cara.
Sugerem. De repente não se passou o dia inteiro ligado. A bateria acabou. O voo falhou. E, aí, em 4 horas,alguém resolveu inventar alguma coisa, se mostrar simpático, seguir seu roteiro, e incrementar uma mentira, pedir ao amigo do amigo para ligar não sei para onde, quebrar o sucesso do terceiro, pagar uma capa, tentar forçar a opinião e simpatia pelo marketing, espalhar perfil de fã clube nas redes sociais, e se não entende de marca e nunca trabalhou com moda, e ataca quem se veste melhor, como se fosse o pecado do século, bota uma camisetinha com o nome da marca. Voilá.
O blablabla do anti-reality nonsense virou propaganda para o nome que é amigo do fulano mas tem quinhentos milhões de seguidores, porque vida hoje é ter trocentos milhões de curtidas ou comprar um pacote tal.
Alguém, em vez de falar cara a cara com alguéns, tem que pegar a identidade, lançar um livro, virar repórter, mas... e voce? Nunca foi alguém por si mesmo, e a insegurança disse que o marketing é destruir o outro, porque rede social é a maior bomba anti-social, e quem não veste a camiseta para atacar o outro e destroi um jogo de repente, que alguém nunca jogou, é lol, bobo. Alienígena.
Sua regra é sua, mas tem que ser a do outro. Não entrou no clube, por que? Não fez deboche do que? É a garota que ganhou milhoes, tem aparencia, mas não, fala. Sem postura propria. Que é o que faz diferença.
Alguém resolveu depender diariamente dos tramites e destramites das redes sociais. E foi pego numa teia de identidade dos outros, da raiva dos outros, da ira dos outros, da opinião dos outros, da fake news, e não sabe por que deixou o tempo passar, armou isso e aquilo e resolveu tolher a identidade de alguém, o papel na imprensa, para fazer valer a sua aparência de "sucesso" para atacar com xenofobismo, com inveja de um salário de patamares maiores, de cortes e provocações, de bulling maléfico que intenciona, por prazer, contra o negócio de outrem, num suposto grupo de elite, que tenta analisar um perfil alheio, e afast0a-lo como tropicalismo xenofobo, excludente, baseado em informações erradas, invejas, iras e anti-analises elegantes. Deselegante é acusar e excluir, sem saber o por que. Perguntou? Não. Alguém resolver fazer o basico da internet que é julgar errado, espalhar informação falsa, e difamar.
Imagine, voce se associar com outras pessoas excludentes de uma bolha pre-preparada, atingido pelo erro e pela inveja de terceiros, como um filme antigo, uma novela de ira, que perpassa o ideário fobista de certas empresas que espalham o podre, e cultivam clientes que são dos mesmos países, mas que não podem se inteirar do que acontece num seleto clube de preferencias, porque alguém se sentiu ofendido por não fazer nada, ficar preso na internet, se sentir vitima, e guerrear contra outros. O telefone só serve para criar guerras inuteis, não para ligar.
Gente que não oferece soluçoes. Gente que nao fala. Nao age. Só contra. Que obrigada a opção alheia, força mas nao adquire direitos. Que são humanos. Não letristas.
Tudo surge muito rápido na internet. Cuidado se ficou sem bateria. Seu mundo não pode ter praia, tardes de domingo mais preguiçosas, um riso rápido de bobeira, porque, alguém, com um dia difícil, viciado em vigiar 24h por dia, o que acontece online, não entende que você preferiu viajar e tomar um café da manhã mais demorado, aproveitar o domingo sem tanta tecnologia.
Como se grava rápido, se acusa rápido, se agride rápido, se inveja rápido, se exclui sem nem perguntar. Sua visão pode ser errada, mas alguém jurou que não. Voce nunca vai saber. Prefere acusar e tentar humilhar primeiro, porque, na internet, alguém tem sempre que parecer que ganhou uma batalha para não sair com cara baixa. Lixo eletronico. Pense como era sua vida e seus amigos um ano atrás. Ou quando voce nao queria respostas tão rapidas, entendia as coisas tao errado, caia em tantas ciladas. O custo de um celular pode ser bem mais alto do que voce pensa. Imediatistmos. Comodismos. Vida anti-moderna (Rosaly Queen)