Sol nasce para todos, particulares, sem trocos menores para Brasil. Brazil-rich, no coins for lifestyle or business: the sun and frozen comparisions


O Brasil é um país prioritariamente solar. Tem chuva, como em dezembro, janeiro e março. O sol nasce mais quente no fim de ano temporada de verão no país, e, em outros continentes, ainda que entre nuvens. Se citar Hemingway, ou outros, o sol nasce para todos. Ele esquenta e muda o humor, inegavelmente. O sol é rico em seu esplendor, e pela falta dele, muitos ficam deprimidos no fim de ano, começo do outro, se o vento sopra gelado, ou o inverno pesa. Opiniões mudam, humores vêm e vão. Pode-se pagar pelo aquecimento interno nas casas, no hemisfério norte, por exemplo, mas vai que alguém descuida, e se pisa no chão não tão aquecido pelo hitter embaixo, e, aí, horror, se gripa. Nariz funga, olho lacrimeja, tosse. Humor de gripe. Se tem alguém do bem perto, vem aquele chazinho, não precisa ser o de morango, para foto. Chá de limão e gengibre, com mel, pode ser receitinha brasileira, vai precisar do anti-gripal, mas é aquela receita infalível que, se não curar de pronto, tem o adicional imprescindível na gripe: o amor. O cuidado. Que, aí, nem a farmácia encomendada, na porta, no ding-dong da porta, paga. O sol lá, nascendo em cima do Brasil, e coroando suas praias, seus resorts, hoteis, com mais beleza. Acentuada pelo charme brasileiro. Pela alegria. Que troca tudo, menos o fim de semana ou meio, que paga estádio, para ver jogos de futebol. Cultura. E, aí, tem gente que ainda aliena brasileiro pagante de estádio, a moedinha e sobrevida da linguiça. Vai que frita. Não frita o caviar. A receita gourmet não permite. Azeda. Eles engordam os fat-salários de quem não perde uma partida, e ainda é chamado de moedante. E a mídia acusa. De rebote. Quem? Os mesmos brasileiros que engordam a economia americana e salva o país com gastos bilionários em fim de ano, férias, em Nova Iorque, Miami, compra apes em Orlando, ah, cultura brasileira. Imagine se todos migrassem os prazeres apenas para a Europa? "Pobres" "alienados" que ainda idolatram nomes, que riem de um país que se acostumou a apanhar da corrupção e a não resistir a uma mídia que distorce, ataca jornalistas, ataca quem entrega a verdade, tem postura, recebe ameaças, mulheres que trabalham e resistem a críticas, comentários, que vêem tvs explorando marketing alheio em cima de figura de futebol, com filmagens torpes de celular, hiper-propagandas em capas de revistas e jornais do grupo televisivo, em detrimento de acelerar o assédio em cimad e outras pessoas, prometendo exterminar ganhos, aquisições, humilhando em canais e novelas, seriados, criados especialmente por propósitos vingativos, a fim de provar que conseguem se predominar promovendo atrizes suas, e tentando afogar jornalistas que batem de frente com a exploração do assédio que passa anos sem devida resposta da justiça, e que tem conivência da maioria dos veículos de imprensa brasileiros, que sabem, apenas, repetir o vil, o podre, combater mulheres, acharem graça de humilhações, de uma prova de poder apodrecido, de convencimentos de opiniões públicas que não se mexem, e que acham lindo um sucesso forjado das piores maneiras possíveis, querendo, sim, provar quem está no controle. Que idas e vindas de rebates mentirosos que levam o país ao zero, ao nada, a nomes rirem de quem paga seu salário e suas refeições com pavês de morango, a foto sorridente, porque não se deram que brasileiro, a, tem opinião, escolha, não é retirante refugiado, que aparece entre cores rosa e fitas amarelas, em graças estranhas estrangeiras, e sem direitos humanos, sem profissionais qualificados que respondam corajosamente, que trabalham entre celebridades estrangeiras, e ainda estranham a postagem de bananas entre posts de astro do cinema americano, como nivelar jogador de futebol negro brasileiro a uma fruta aliada a refeição de macaco. É brincadeira chamar brasileiro de pobre, retirante, macaco? Se chamaria um italiano de selvático, sem direito a retaliação e proteção? Não responderia a ONU (UN) de maneira mais rápida? É melhor ser alemão, morar na Áustria, ou no Brasil? Colonizado por Portugal, que acabou escravizando e incutindo uma outra ideia de colono, em que, hoje, os grandes empresários, pensadores, médicos, cientistas, maiores salários de esporte, figuras que também foram alvejadas pela imprensa por motivo de assédio, de escolha religiosa, de inveja ou de graça? Que tipo de mulher se deveria dar valor, a que trabalha, tem opinião formada, não tem medo, bate de frente com veículos que entregam operações anti-corrupção, que só delatam quem desejam, e escondem apresentadores que se fartaram de milhões de patrocínios de empresas de bilionários alvejados? Apresentador que esconde lancha, luxos com dinheiro de empréstimo do BNDES, hotel-boutique com financiamento da Lei Rouanet de "incentivo à cultura", e riem da 'pobreza' que querem enfocar em determinados estados, para, depois, mostrar uma pseudo-solidariedade? A esperança de mudança e combate está só no novo presidente, que vai bater de frente, talvez, com alguma tv que empossa acusações de sexualidade a atletas, porque a sujeira e o deboche que implantaram já está mostrando a cara, e as vezes de destruição já sinalizam que 2019 vai ser de embate difícil? 
Que brasileiro pobre é esse que luta, paga estádio, paga o que não quer, ouve e vê notícia distorcida de tv que ganha muito, ameaça mulheres, mente, diz que mulher empoderada, e que palavra é essa de falso poder, são apenas atrizes suas, que pegam carona nas opiniões alheias e se divulgam com perfil de outros para ver se dá mídia? 
Que encabeçam novelas com nomes baseados na vida de outrem, alvo de ataques, mentiras, assédio e promessa de serem alvos atingindo financeiramente, enquanto manipulam patrocínios para pagar o erro, e financiar imagens erradas? 
Quisera muitos nomes e homens com algum objetivo maior na vida, que servir de financiantes, ter uma mulher brasileira em casa, na vida, ao lado, do que ter que satisfazer a orgulhos de imprensa, participar de planos estranhos, alvejar um país com qualidade que é maior que a falsa impressão externa tenta repassar, e que tem gente que faz muito para brilhar de outra maneira, que trevas e trovoadas pobres e moedas estranhas não atingem. Caráter forte, impressões e palavras que causam outro impacto. Força em dias de abalos. Ah se muitos dos governantes não se vendessem, como grande parte dos brasileiros. De mulher que usa biquini, mas na praia, não para outros serviços mais fáceis. Quisera o mundo ter nos países mais da alegria, do brilho e do perfil brasileiro, que não se vende por tão pouco, e ainda é deturpado internacionalmente. Olá! (Rosaly Queen - Berlin at 9)