Se o Brasil vai mudar. If Brazil will change and face tv.



Apesar de ser considerado complacente demais, e absorver a maior parte das jogadas de manipulação da Rede Globo, tv nacional, os brasileiros parecem ter gostado da eleição do novo presidente, Bolsonaro, e mesmo submetido a selvageria de ter sido alvo de radicais que jogaram a culpa em algum "lesado mental" pela facada que o atingiu em campanha eleitoral, o agora votado irá tomar posse em janeiro, e parece ser a esperança de quem ficou no país, e quer alguma mudança. Bolsonaro teria sido seco e direto ao desafio de William Bonner na pergunta: "você pretende acabar com esse jornal (telejornal, Jornal Nacional, no horário noturno brasileiro)?" O novo presidente teria respondido algo como "esse jornal já está acabado". E assim as tramoias internas da Globo em nome de dinheiro, publicidade, vingança, difamações, deboches, os quais várias pessoas já foram alvo, além de ataques racistas, piadas focando cristãos (tiroteio em igreja do interior de São Paulo e a 'organização' de um programa matinal em local aberto na cidade alvo, do Bem Estar, com o apresentador 'mineiro' Fernando, batendo uma das mãos no peito, e dizendo que iriam fazer uma 'oração' em frente à multidão que acompanhava o programa ao ar livre, segurando flores amarelas e brancas (que também tiveram um propósito pre-determinado), tudo começa a jorrar para fora, da maneira única brasileira (de nem todos mas da maioria que não reage contra, e aceita) de deixar estragar um país enorme, com recursos naturais que poucos possuem, mas com a falta de reação ao deboche, assédio, às jogadas publicitárias via repetição e manipulação do poder de imagem, à corrupção (quem foram os reais investigados na Lavajato, operação contra corrupção, e quem foi deixado de fora, depois de se apoderar de recursos do BNDES para compra de jato particular, hotel-boutique com recursos da Lei Rouanet, para aparecer em capa de revista e convidar 'celebridades'?, protegido pelo selo da tv?), que destroi galopantemente os sonhos de quem trabalha muito e acaba esperando "favor" de quem recebe dinheiro do BNDES para comprar o avião portátil, para uso próprio, sem tirar do próprio bolso. Quem vai à miséria é quem confia e deposita seus créditos na corrupção, no racismo do "Bem Estar" de tirar bananas do congelador depois de se defender jogador de futebol por terceiros, ameaçados pela necessidade de justiça em um país cego, que comemora celebridade patrocinada por jogadas enlouquecidas por dinheiro, disputa, vingança, em cima de quem abre caminho da maneira certa, criando intrigas, e querendo aparecer, parecendo religioso ou pelado, em filminho de rede social em cama de não se sabe quem, para ganhar patrocínio. De empresas que endossam isso. Não interessa ser uma multinacional - corrupção e o resultado do que vem a galope, junto dela, que nem sempre é sucesso, e a Copa do Mundo mostrou isso, que imagens caem, com associações erradas, montantes bilionários e nomes vão embora na desordem, no deboche, na tentativa de se "vencer" de outra maneira. Sem espertezas à brasileira, que podem enganar por um tempo, mas formam bases erradas, que destroem o próprio local de habitação. Mudar país depende de algo bem mais que propaganda sem caráter e champagnes caros. Ser justo custa caro. Mas reergue impérios de outra maneira. Mas ele não é o suprassumo. Nem pode ser considerado, na tabua de salvação  um deus. (Rosaly Queen - Berlin at 9)