Enquanto Neymar segue se recuperando de incidências na perna, o "incidente" da bola que ele negou a entregar para Cavani bater o pênalti gerou tempestades em copo d'água. Tanto estardalhaço para nada. Coisa de minuto, e algum ânimo mais exaltado ou de momento, virou trovoada na crítica de esporte que geralmente pega um cisco e transforma num vendaval, furacão, tsunami. De repente, o atacante fenomeno vira o monstro. E se não é para tanto, quando se quer apimentar algo sem nada, se acha cabelo em casca de ovo. E sem desculpas para a mídia esportiva, é aquela maneira tendenciosa de seguir o comentário de alguém. Se os europeus são mais neutros em muita coisa, e falam de fatos e verdades que algumas emissoras e veículos brasileiros não, e invertem segundo seus próprios interesses e manipulações, o que se espalha para quase todos os canais, via site, querendo impor à maioria da audiência via constantes publicações tendenciosas, algo que não é bem a verdade imparcial, cada um vê a coisa do jeito que a mídia quer ver. E que opinião se forma a respeito, de acordo com ânimos e interesses escondidos, nada velados, ou opostos, a verdade é subjetiva. É razão, realmente, para tanto estardalhaço?
Se fosse Cavani a se recusar a oferecer a "pelota" para Neymar, os europeus talvez não se manifestariam da mesma maneira. Nem os brasileiros. Neymar é alvo de polêmicas por tudo. E por nada. Às vezes ele se aproveita delas, e ri de situações, às vezes se irrita. Ainda não é totalmente infalível a elas, à sua posição no futebol mundial, e apesar de movimentar fundação pró-apoio a crianças e adolescentes, investir na educação de população de baixa renda, ajudar a gerar sonhos em garotos e garotas que teriam financeiramente, poucas chances de estender sonhos, pela realidade crua brasileira, qualquer atitude mínima no campo faz esquecer, rapidamente, tudo isso. A imprensa faz o que quer, mas às vezes, é p pior algoz do brasileiro.
Neymar é humano, e sob tensão, e com outros problemas que todo ser humano tem, inerentes, está sob holofote mundial, e nem sempre tudo sai como certos manais queriam. Mas os mesmos canais, emissoras, veículos de mídia, que usam Neymar como publicidade, e o querem como ferramenta de atração financeira em ano de Copa do Mundo, se usam dos dois valores, fingindo alguma imparcialidade. Não é assim. Ele é jogada, vira jogo, é manipulado, e entra no redemoinho das artimanhas do joga o gosto, tira, atiça o fogo, e oferece, candidamente, o balde de resfôlego. Como manter o equilíbrio em meio a tantas coisas funestas? Às vezes, ficar calado.
Cavani não iria morrer por causa disso. Tem outras oportunidades. A vida dele nem a permanência no PSG, ou oportunidades futuras, iriam depender desse "marco" "histórico". São coisas de orgulhos no futebol, e homens irados com coisas que gente mais neutra não faria tanta questão. Não é o féretro de Neymar, nem por ter uma negociação elevada, nem por rumores de trocar o petit gateau por paella. Isso é para depois. Um dia depois do outro, e sem tempestades nada convidadas. Montanhas que só crescem alimentadas por comentários bufantes.
O calendário segue, e nem um, nem outro, vai ser menos ou mais por uma bola atirada ao gol em dia uruguaio. Silêncio dos inocentes. Sem carnificinas desnecessárias, alguém diga a Cavani para servir uma churrascada uruguaia com feijão tropeiro que tudo fica bem no fim de semana. (Berlin at 9) (Rosaly Queen) (All Rights Reserved) (Foto: Reprodução)
Se fosse Cavani a se recusar a oferecer a "pelota" para Neymar, os europeus talvez não se manifestariam da mesma maneira. Nem os brasileiros. Neymar é alvo de polêmicas por tudo. E por nada. Às vezes ele se aproveita delas, e ri de situações, às vezes se irrita. Ainda não é totalmente infalível a elas, à sua posição no futebol mundial, e apesar de movimentar fundação pró-apoio a crianças e adolescentes, investir na educação de população de baixa renda, ajudar a gerar sonhos em garotos e garotas que teriam financeiramente, poucas chances de estender sonhos, pela realidade crua brasileira, qualquer atitude mínima no campo faz esquecer, rapidamente, tudo isso. A imprensa faz o que quer, mas às vezes, é p pior algoz do brasileiro.
Neymar é humano, e sob tensão, e com outros problemas que todo ser humano tem, inerentes, está sob holofote mundial, e nem sempre tudo sai como certos manais queriam. Mas os mesmos canais, emissoras, veículos de mídia, que usam Neymar como publicidade, e o querem como ferramenta de atração financeira em ano de Copa do Mundo, se usam dos dois valores, fingindo alguma imparcialidade. Não é assim. Ele é jogada, vira jogo, é manipulado, e entra no redemoinho das artimanhas do joga o gosto, tira, atiça o fogo, e oferece, candidamente, o balde de resfôlego. Como manter o equilíbrio em meio a tantas coisas funestas? Às vezes, ficar calado.
Cavani não iria morrer por causa disso. Tem outras oportunidades. A vida dele nem a permanência no PSG, ou oportunidades futuras, iriam depender desse "marco" "histórico". São coisas de orgulhos no futebol, e homens irados com coisas que gente mais neutra não faria tanta questão. Não é o féretro de Neymar, nem por ter uma negociação elevada, nem por rumores de trocar o petit gateau por paella. Isso é para depois. Um dia depois do outro, e sem tempestades nada convidadas. Montanhas que só crescem alimentadas por comentários bufantes.
O calendário segue, e nem um, nem outro, vai ser menos ou mais por uma bola atirada ao gol em dia uruguaio. Silêncio dos inocentes. Sem carnificinas desnecessárias, alguém diga a Cavani para servir uma churrascada uruguaia com feijão tropeiro que tudo fica bem no fim de semana. (Berlin at 9) (Rosaly Queen) (All Rights Reserved) (Foto: Reprodução)