Brasileiros fugindo de candidatura à presidência, operação Lava-Jato ameçando. Reflex of police operation Lavajato in Brazil: quick escape, quick excuses. Where is the truth?

É, Luciano Huck desistiu da candidatura à presidência do país tupiniquim, daqueles que, "terra de cego, caolho é rei", sobram poucas ou quase nenhuma opção de votação nas urnas, haja visto que Dilma foi extraditada para um fim outro depois de uma quase inacreditável CPI, que a fez descer a rampa, Lula ainda pode ter uma volta, de alguma maneira estranha que um povo acomodado e tipicamente crédulo demais aceita demais, e luta menos para mandar embora das cercas do poder, quem não exerce poder de maneira boa alguma. Só em benefício próprio. Se mesmo depois do escândalo das amizades com Joesley Batista, dono da JBS, principal envolvido nas delações da operação Lavajato, Luciano Huck ainda fez piada da lancha - que, haja visto, era dele, a qual ele aparece ao lado de Ticiane e do dono da Seara - postando foto das pernas da Angélica, esposa dele, no Instagram, pouco depois das menções à tal embarcação, a coisa é que ferve em outras caldeiras estranhas no Brasil, a ponto de ainda se acreditar em algum carisma de sua figura nacionalmente. Sim, ele entrega tickets de leite a titulo, hoje, de um milhão, para conseguir votos. Premiações, digamos, de seu programa de tv, que seria um veículo de espalhar a sua "bondade" equívoca, a "bondade" que leva equipe a Minas para gravar com a dona "Maria", já que "adoro ajudar". Então tá.
Não lembrou do trabalho social e da postura melhor quando postou a foto das pernas de Angélica descendo as escadas da tal lancha de 30 milhões, e, sem experiência nenhuma eleitoral, seria apenas um nome no gargalo da confusão que assola o Brasil há muito tempo.
Huck não é Trump´. É empresário, mas não tem a força que o magnata americano tem.
Ele quer parecer alguma coisa. Talvez distribuir premios de dois milhões durante um governo estranho. Na época em que Aécio Neves foi governador de Minas Gerais, há acusações de que Huck e atores usaram um avião do governo para viagem de diversão, emprestado por Aécio.
Eles não se sentem para tomar um cafezinho, objeto do bulling dirigido pela Rede Globo a outros jornalistas.
Fugiu da presidencia, da imagem verdadeira de si, e da guerra de ovos.
A fritada, agora, é outra.