Rio e seus caos anti-cidade maravilhosa. Rio and its chaotic cover.

O mau atendimento no Rio e' um dos pontos desastrosos que apostam contra a cidade. No comercio, mesmo com a quantidade de consumidores no entra e sai de vários estabelecimentos, a maioria atende com cara de poucos amigos como se fosse obrigação comprar e garantir a comissão de quem ocupa uma vaga atrás de um caixa ou balcão. Leis grotescas de atendimento, consuma rápido, na quantidade voletrica que alguem demandar, ou chispa. Bem assim. Furtos em hotéis podem partir do principio de analise de inocentismo da aparência do turista. Bobeou, faltou. Alugar apart de temporada pode ser uma fria. Prefira sem arrumadeira. Ela pode arrumar demais, e sapatos sumirem, copos, etc. Não e' generalização, só atenção. Não converse muito. Claro que não e' regra geral, mas passar detalhes desnecessários em bate-papos informais podem ser perigosos. No taxi, uber, recepção. A maioria tem a tendencia de interpretar errado. Ou do jeito distorcido que, infelizmente, a aparência da cidade cantada por Tom Jobim não tem mais. Como cada um quer receber e esta pouco ligando para a qualidade do atendimento, já que o volume de turistas ainda banhado por imagens falsificadas e' grande, não se espante se alguem dizer que se tem que ficar 7 noites ao invés de 2 ou 3 pretendidas. Não e' o hospede que tem direito de decidir. Parece que o empresariado anda com regras muito estranhas na fome de lucrar a ponto de esquecer alguma razão no cliente. Saia e vá para outro lugar, se alguma das leis da selva começarem a disparar o gatilho em sua direção. Comprar no Rio e' um desconforto. Jantar fora também pode ser bem desagradável. Vale mais a pasta em casa. Claro que ainda tem lugares que são salvos, mas uma grande maioria tem uma placa: "turista, amamos seu dinheiro, mas não espere reflexos de gratidão. Compre rápido e caia fora". E dizia Gloria Kalil outra coisa. Não ha regra de funcionamento. E não acabe com as regras de controle deles. Como todo mundo aceita, vira caos questionar qualquer coisa. Muitos locais de hospedagem cobram mas não emitem uma nota própria da cidade, de controle. O Rio virou bagunça. Ou já era e muita gente só nota depois de dias de desembarque. Virou lugar comum. Tipo réveillon que atrai milhares de turistas todo ano e que não tem o minimo de infraestrutura de transporte e segurança. A maioria dos cariocas se acomodou com a bagunça e nem nota mais. Turista e' só fruto do comércio. Prostituição aberta em locais de hospedagem, muita bebedeira e consumo de substancias entorpecentes tentam parecer atrativo especialmente em fins de semana. Bebidas e vícios sem Miami Vice tentam 'incrementar' lucros de hospedagem. Não forneça sua " agenda" para outros. Nem todo mundo segue para o itinerário do aueh. Se a analise do perfil for errada, não pasme. E' assim a visão distorcida de negócios que querem faturar com cafés murchos, roupas de cama velhas e manchadas, chuveiros quebrados, fofocas entre recepcionistas que podem traçar o rumo da perda de malas e objetos. Vá para Miami. Com furacão e se tiver tsunami, ainda e' bem melhor.