Rio é complacente com violência e se torna vítima. Rio´s inhabitants got used to the violence. Fake promises of a beautiful trip. Money back?



A falsa noção de cartão postal e belas praias bate de frente com a violência constante, diária e latente no Rio. Tiroteios no meio da rua de bairros tradicionais da zona sul, ex-cartão postal para turistas do mundo todo, deixa cair a máscara sustentada pelo governo brasileiro, em contraste com a invasão dominante da violência, fruto não só da educação - falta dela -, da gambiarra, da corrupção, da incapacidade de reação da forma devida do brasileiro. Estudar para que? Passar 4, 5, 9 anos estudando (no caso da medicina), para um país que paga mal profissionais de vários setores? A técnica de sobrevivência à base do jeitinho, incorporada nos desleixos da mídia, que acaba proliferando o próprio banditismo do país, com falta de programação de recheio. Quando tem, vem de fora. O Brasil rumina seus próprios problemas que reside na própria noção que perdeu. De tudo. Educação leva tempo mas não custa tanto. O jeito é fazer dinheiro rápido e disparar no conveniente sem pé nem cabeça, para ser apenas mais um que age igual a todo mundo, e sai levado na correnteza. Falta de postura não só cansa, quanto rebotes vazios e infantis chacoalham mentes vazias. Uma hora, pastel sem recheio dá fome. De outra coisa. Que manjericão na cozinha não enfeita.
Talvez o jeito seja aliterar como a moda do unicórnio. Ele não existe, mas tem um chifre cor do arco íris, seja lá o que significa isso.
Nem exorcismo adianta. Falta de embasar mentalidade em educação dá nisso. Situação de caos completo. O carioca dá um jeitinho de tentar decifrar como funciona a violência e o teatro dela, se é que quem sabe como funciona a loucura de um dia, em pleno meio dia, sair para almoçar e ver que policiais correm pelas ruas de metralhadoras em punho atirando a ermo, mirando o alto dos prédios, que, se apenas subissem em um deles, ou no próprio Pavão-zinho, teriam uma vista geral. Os cariocas, turistas e gringos, no meio do que seria a rotina, que tem uns break de vez em sempre. Se o porteiro disser que "está tudo tranquilo", "já passou", e abrir a janela, e escutar de novo o tiroteio à meia-noite, e mais sirenes de polícia, bombeiros, e etc, não se assuste. Cada um lida no Rio com a violência à sua maneira economista e lerda, até virar vítima de bala perdida e dizer que era a sua hora. Coisas de país comodista. Paga olimpíada e nem aí com tiroteio. É isso aí?
Alguém pague  diária de 900 reais em Ipanema para fugir dos tiros. Ou deixe o trabalho e a praia para o resort. Rio´s violence as results of a country that simply doesnt react as it should do. The only thing they do is process the arrestment as a joke, the same way the tv presentor gets millions using fake jokes, and having no respect as his father guarantees the contacts with lawyers and another way of life that made him become what he did. The same saturday show for years, without change the "crazy, crazy, crazy", and laughing about the other disgrace. Pay the cover. Maybe it works. Be aware. You know what do I have that makes the difference between us? The joke you promote is the one you wont laugh when some thieves entering your favorite restaurant to take your wallet and watch and I wont be there. Education. Culture. Makes all the difference. That´s why you are going to USA to some shopping with safety, and not in Brazil. Thank their religion too. It makes their mind better, what makes the difference about having less poor people and more people working to produce more and be more generous, with correct padrons of life. See? Jerk. Enjoy the violence of your beach house state as you repeat the same used formula time after time. See ya. (Berlin at 9) (RQ) (All rights reserved)